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Você se lembra que essa semana noticiamos a história de uma ex-candidata a prefeita de Mesquita, Baixada Fluminense, que ofereceu R$ 500 mil para tirar Lexa do posto de Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca? Thaianna Cristina Barbosa dos Santos chocou a todos com tanto dinheiro para desfilar por uma hora na frente de uma bateria.
A coluna, que entende um cadinho de Carnaval, achou tudo muito estranho. Ninguém paga tanto dinheiro hoje em dia para desfilar à frente de uma bateria. E nós também estranhamos o fato de Fernando Horta, presidente da Tijuca, ter recusado tanto dinheiro. Horta é famoso no Carnaval por ser considerado “pão duro”. E a outra pergunta era: por que o português recusou a enorme quantia?
Agora, tudo começa a fazer sentido. Thaianna Cristina (a coluna adora nomes compostos) tem um relacionamento com o deputado federal Márcio Labre, do PSL do Rio de Janeiro. E o colunista do Metrópoles Guilherme Amado revelou essa semana que o bofe de Thaianna Cristina gastou a bagatela de R$ 441 mil com a contratação de serviços de “consultoria e pesquisa”, que são oferecidos de graça pela Câmara dos Deputados. Ele pagou R$ 400 mil por algo que é de graça, entendeu?
Por isso, pagar R$ 500 mil para desfilar em uma escola de samba não deve ser nada demais para o casal.
Agora, quanto a Fernando Horta recusar o dinheiro, também faz sentido. O portuga pode até carregar um escorpião no bolso, mas tem pavor de estar envolvido em qualquer tipo de escândalo. Horta é o único presidente de Escola de Samba do Rio que não tem ligação com o jogo do bicho e fez fortuna com o comércio de vinho e vidro.
A coluna não está questionando a procedência desses R$ 500 mil, mas que é estranho tanto dinheiro assim… Ah, isso é. Pronto, falei!