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Cássia Kis colecionou algumas inimizades nos bastidores de Travessia, atual novela das 21h da Globo, após tecer uma série de comentários homofóbicos, posicionar-se favorável a intervenção militar e apoiar o presidente Jair Bolsonaro. O climão fora das cenas parece realmente ter se tornado definitivo, e a prova disso, é que de acordo com a Veja, a atriz recebeu um apelido nada gentil dos colegas de trabalho.
Apesar de ser católica, “Pastora louca” foi um dos apelidos escolhidos e que faz referência a um meme dos anos 2000 quando uma jovem ganhou fama por pregar de forma enérgica nos cultos de igrejas evangélicas.
Vale lembrar, que conforme noticiado pelo jornalista Lucas Pasin, Kis teria incomodado a equipe de Travessia nas vésperas das eleições presidenciais após convocar rezas insistentes para que o ex-presidente Lula não ganhasse as eleições.
Há também os que se referem a atriz como “Perpétua”, a amarga beata de Tieta, uma obra de Jorge Amado, que em 1989 foi adaptado para TV.
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