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O mundo mudou e a dinâmica das relações também. Até para figuras públicas, os relacionamentos abertos são uma realidade. Você sabe: aqueles nos quais os envolvidos concordam com uma forma de não monogamia, em que relações românticas ou sexuais com terceiros não são tidas como infidelidade.
Erasmo Viana e Gabriela Pugliesi se deixaram viver essas experiências menos comuns e, de acordo com fontes da coluna, o amor era pautado na compreensão de que o prazer poderia vir de outras pessoas.
Este texto não foi escrito para fazer juízo de valor sobre a forma como o casal se relacionava e muito menos ditar regras. Longe disso. Mas após o pronunciamento no qual Erasmo se identifica como pessoa pública fica perceptível que, mesmo entre aqueles cujo trabalho depende da exposição 24 horas por dia, formas de amor que saiam da monogamia heterossexual não são passíveis de exposição.
Ou seja: eles não podem dizer ao mundo o que, de fato, são e desejam, sob pena de serem julgados injustamente, o que poucos são capazes de suportar. O fato é que, quando os Stories findavam para o público, o casal era franco entre si e com suas vontades: vivendo um relacionamento aberto no qual envolviam amigos.
O que muita gente esquece sobre esse tipo de envolvimento amoroso é que como em uma relação monogâmica os comprometidos também podem escolher ficar ou ir embora. Mas o brasileiro não está preparado para essa conversa.