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Com base no que os brothers e sisters demonstraram na primeira semana do BBB22, a psicóloga Maria Rafart traçou o perfil de cada um dos jogadores do reality da TV Globo. Para a especialista, Linn da Quebrada tem grandes chances de sair vitoriosa da disputa; Jade Picon já demonstrou ser mais madura do que seus 20 anos fazem crer; e Pedro Scooby tem tudo para chegar à reta final do programa.
Arthur Aguiar: Para a psicóloga, o ator está no jogo em busca de redenção. “Quer mostrar ao público que se arrepende e busca limpar a imagem de homem que trai a esposa. No jogo, comporta-se como planta, mas, se for ao paredão, dependendo do concorrente, sairá cedo”.
Bárbara: A especialista aponta a gaúcha como a grande jogadora do BBB22. “Se mostra como a grande estrategista do programa. Seu comportamento numa prova de resistência e em dupla, inventando um diálogo da dupla concorrente só para incentivar sua parceira, mostrou que ela sabe jogar”.
Brunna Gonçalves: “Ela é linda e ensina coreografias aos colegas, mas se mostra intimidada pela grandiosidade do jogo e, por enquanto. está na estufa das plantas”, avalia a psicóloga.
Douglas Silva: Maria Rafart acredita que falte estratégia de jogo ao ator. “Gente boa e homem de família, mas pouquíssimo comprometido com o jogo, a ponto de ficar triste por ser líder e aí ser obrigado a se posicionar. Sua falta de estratégia pode levá-lo para uma morte precoce no game”.
Eliezer: Segundo a psicóloga, engana-se quem pensa que o brother seja planta. “Jogou muito bem ao se oferecer para o monstro e repetir isso para deixar bem claro ao anjo Rodrigo: com isso ganhou praticamente a imunidade para a semana. Pode ser uma surpresa, pois transita bem entre todos, parece planta, mas não é”.
Eslovênia: Comparada à Juliette Freire pelo público, a paraibana não deve ter a mesma sorte da conterrânea na opinião da psicóloga: “Mostra que está jogando ao se infiltrar entre os grupos das pipocas e dos camarotes, tentando obter informações aqui e acolá. Mas, em princípio, tem um jogo um pouco raso e primário, o que não deve levá-la muito longe”.
Jade Picon: “Apesar de jovem, os anos de convívio com haters e milhões de seguidores fizeram com que esta menina de 20 anos soubesse se posicionar, mesmo com apenas dois dias de casa. Quando usou a metáfora da corrida com tênis para explicar o racismo, mostrou que está antenada com as pautas necessárias do programa”, acredita a especialista.
Linn da Quebrada: A atriz e cantora, muito celebrada ao ser anunciada como participante do reality, tem tudo para levar a melhor no programa, segundo Maria Rafart. “Chances de ser vencedora: é carismática, gente boa e tem bom controle emocional. Quando respondeu a Rodrigo sobre a expressão “traveco”, mostrou que não estava com vontade de dar aulas sobre o tema, mas fez o parceiro refletir. Provavelmente sua história de vida forjou seu comportamento controlado, o que pode levá-la muito a frente no jogo.
Maria: Na opinião da psicóloga, até aqui a atriz e cantora não conseguiu fugir do rótulo de planta.”Candidata a ser a planta simpática e querida. Não mostrou, por enquanto, a que veio, além de cantar com uma voz maravilhosa, que encantou a todos”.
Naiara Azevedo: “Treteira-mor, demonstrou ser muito intensa. Pessoas como ela costumam ser imediatistas e com baixo controle emocional quando estão sob pressão. Como a maior parte das pessoas impulsivas, costuma ser muito julgada pelos demais e se sente injustiçada. Daí a dicotomia que observamos: ora ela é antipática, ora invasiva, ora quer demonstrar amor através do serviço: cozinhando para todos”, avalia a especialista, ressaltando a personalidade de Naiara como uma das mais complexas do reality.
Paulo André: “De um atleta espera-se muita competitividade e também a capacidade de perder. Foi o que o brother mostrou durante a competição do quebra-cabeças de sexta-feira (21/1). Ainda é um enigma: não se sabe se estas qualidades o levarão adiante, já que é um atleta de explosão, de curtas distâncias, e não de resistência, como um maratonista”, opina a psicóloga.
Pedro Scooby: Para nossa entrevistada, o atleta tem potencial para surfar a onda de popularidade que só cresce desde o início do BBB. “O público diz que ele é planta, mas provavelmente é uma das plantas mais simpáticas e carismáticas que já pisou no BBB. Candidato a finalista, sendo planta e gente boa”.
Tiago Abravanel: De acordo com a psicóloga Maria Rafart, o ator, cantor e apresentador precisa se entregar verdadeiramene ao jogo se quiser ir longe na disputa por R$ 1,5 milhão. “Extrovertido e agradável, provavelmente vai se basear nestas características para ir mais adiante no jogo. Contudo, pelo baixo comprometimento com o ato de jogar, pode ser punido pelo público se for ao paredão”.
Vinicius: “Candidato a ser um novo Gil do Vigor, mas mais caricato, contudo, se continuar com discursos sérios sobre alguns temas importantes, como o de ser esforçado versus ter sorte versus ter oportunidade, vai ter vida longa”, acredita a especialista.
Natália: Para a psicóloga, a sister se distanciou do que havia pensado sobre o jogo. “Perdeu-se logo nos primeiros dias, mostra insegurança e estar na defensiva de forma permanente. Pode ainda protagonizar um ou outro bafo que o público ama, mas não tem carisma”.
Rodrigo: Jogador contumaz? Segundo a especialista, esse é o perfil de Rodrigo. Mas a característica não garante, por si só, um bom desempenho na disputa. “Ele é o Pyong desta temporada. Com o revés sofrido por não ter sido líder, lembra muito o Dick Vigarista, da Corrida Maluca. Deve permanecer até seu primeiro paredão, quando será defenestrado. O público não gosta de quem só fala de estratégia”.
Jessilane: “Veio para dançar e ser planta. Vai sair logo, abrir um canal no Youtube e ter muitos inscritos para aulas de biologia”, aposta a psicóloga.
Luciano: Segundo nossa entrevistada, o brother se perdeu diante de tanta sede pela fama. “Prometia muitas tretas e entretenimento com o discurso de poliamor fora da casa, mas está intimidado com a chegada da grande oportunidade de fama que almejava. Se não acordar para o jogo, sai logo”.
Laís: A médica pode ser uma versão feminina de um outro participante. “Ela é o Scooby dos pipocas e, de tão gente boa, é capaz de ficar entre os quatro finalistas, esquivando-se de paredões e de tretas”.
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