Eduardo Alves contou que estranhou quando sua mulher não voltou para casa. “Quando eu avistei o carro, eu não imaginei, de imediato, que teria algum morador de rua lá dentro, eu imaginei que ela poderia estar em alguma casa na vizinhança. Até então, era para fazer uma doação”, disse.
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Em 14 de março de 2022, um vídeo divulgado pela coluna Na Mira, do Metrópoles, viralizou nas redes sociais. O motivo? Segundo imagens e relatos policiais, um morador de rua foi agredido por um personal trainer após ter sido flagrado tendo relações sexuais com a esposa do profissional, dentro de um carro
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O caso aconteceu na madrugada do dia 10 de março. Na ocasião, Eduardo Alves, de 31 anos, perambulava pelas ruas de Planaltina, região administrativa do Distrito Federal, procurando a esposa, que havia saído horas antes para ajudar pessoas em situação de rua, em uma ação da igreja evangélica que frequentava
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Com o tempo, sem ter notícias da mulher, Alves iniciou a busca e acabou encontrado a mulher tendo relações sexuais com outro homem
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Ao flagrar a situação, o personal começou a agredir o homem. Em depoimento à polícia, Alves informou que agrediu o estranho pois achava que a esposa estava sendo estuprada
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A mulher informou às autoridades que a relação foi consensual. O marido, no entanto, disse que ela estava tendo um “surto psicótico” e, por isso, não teria capacidade de consentir com o ato
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Em áudios obtidos pela reportagem, a mulher disse que, em um primeiro momento, o morador de rua solicitou doações e, em seguida, pediu para ser curado. “Me deu vontade de dar um abraço nele”, disse ela. Em seguida, o homem teria pedido para fazer carinho nos pés dela. “Eu senti uma coisa tão boa”, afirmou
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Ao longo do relato, a mulher explicou que começou a ter visões de que estaria na presença de Deus. Já em outros momentos, disse que o morador de rua seria Eduardo, marido dela. “Às vezes, eu o enxergava como Deus, às vezes como Eduardo”, relatou
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Segundo a mulher, ela e o morador de rua começaram a trocar carinhos em via pública. O resultado, como relatado no áudio, foi um beijo entre os dois, na frente da sogra da moça, situação que deixou a mãe do personal em choque. “É o meu propósito, deixa eu receber o meu propósito”, disse a mulher para a sogra
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Depois do beijo, o morador de rua entrou no carro da mulher, em busca de um local mais reservado. “Fui procurando pela rodoviária um lugar escuro e vazio pra gente ficar junto. Eu senti a necessidade de deixar ele entrar no meu carro”, declarou a mulher na gravação
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No vídeo, é possível ver quando Alves se aproxima do carro e flagra a traição. Ele bate no vidro com violência, ataca o homem dentro do automóvel, retira-o do veículo e depois o agride do lado de fora
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Assim como a mulher, o morador de rua foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos, mas passa bem. Eduardo prestou depoimento e foi liberado. No entanto, poderá responder por lesão corporal
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Segundo o homem agredido, por volta das 21h30 do dia 10 de março, um carro parou nas proximidades da escola paroquial, em Planaltina, e, dentro do veículo, estaria a companheira do personal trainer. Ainda de acordo com o homem, foi a mulher quem o chamou e pediu para que se aproximasse
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Logo em seguida, ela teria olhado para ele e dito: “Vamos brincar?”. Após ter sido convencido a entrar no veículo, ele foi beijado pela mulher. Ainda segundo o homem, enquanto estava nu e tendo relações com a motorista no interior do carro, um “homem bravo invadiu o veículo” e iniciaram-se as agressões
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O homem declarou que não conhecia a mulher e que não a estuprou
O personal explicou quando percebeu a situação. “Quando eu cheguei na parte da frente, foi quando eu tomei nota do que estava acontecendo, que foi quando eu vi um homem. Naquele momento, eu já vi que estava errado e foi quando, particularmente, eu já surtei. Eu só queria tirar ele de lá, porque para mim não estava certo, não é da Sandra”, pontuou.
“São três anos juntos, não é algo normal. A partir dali, eu surtei mesmo. O meu único objetivo era preservar a vida dela, tirar ela de lá, porque não estava normal. Independentemente de ser um morador de rua ou não, a cena que eu vi é difícil de explicar. A única coisa que eu queria mesmo era tirar ele de lá”, Eduardo Alves.
Leo Dias, então, questionou se ele viu que ela estava em uma situação de perigo. “Vi, por se tratar do local em si, que não é dela, de parar em local assim com o carro, com os vidros fechados e, muito mais ainda, a situação em si, que eles estavam pelados. Para mim, era alguma violência, algum abuso”, afirmou o personal, acrescentando que sua primeira reação foi “socar o carro e pedir ajuda até conseguir entrar lá, porque o carro estava trancado”.
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