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O primeiro episódio do No Limite já começou com desafios físicos e muitos participantes desistindo de provas logo no início do jogo. A diferença de preparação física dos participantes não é o principal foco do programa, mas sim o entretenimento que eles podem gerar.
“Temos o Lucas Chumbo, atleta; a Jéssica, que é professora de Educação física; o Arcrebiano, crossfiteiro. Mas o foco é equilibrar porque muitas provas são de habilidades. Não adianta ser forte, mas não ser habilidoso. Na primeira temporada, uma participante mais gordinha venceu contra uma mais magra,” explica Taisa Palhares, preparadora física e coach.
Iris Stefanelli acabou tretando com Angélica logo no primeiro episódio e Chumbo brigou com os colegas de “praia” por conta da fogueira acesa por ele. “A graça do programa é gerar entretenimento e a personalidade do elenco conta muito para atrair o público, que gosta mesmo de treta”, continua Taisa.
“Acho que o critério da escolha dos participantes e o objetivo do programa é mostrar para o público o conjunto de fatores que levam as pessoas a superarem seus limites. Não podemos achar que quem ganha é o mais forte, já que outras valências físicas também são exigidas como: equilíbrio, agilidade, velocidade, resistência. Além de inteligência emocional para ser resiliente e mental para traçar estratégias para cada prova”, explica.