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Um dos maiores nomes do samba e pagode, Belo também prestou sua homenagem no Dia do Samba, comemorado nesta quarta-feira (2/12). “Eu sou muito feliz cantando. O samba me deu tudo que tenho, é o sustento da minha família. O samba é minha vida”, comentou o cantor em conversa com a coluna.
Belo estourou com o sucesso do grupo Soweto para o Brasil todo em meados dos anos 90. “Eu sou de São Paulo, mas vim morar no Rio, que é o berço do samba. Mas hoje em dia, o samba é um ritmo do mundo já. Eu fico muito orgulhoso de ver onde o samba chegou”, disse ele.
Mesmo fazendo sucesso com pagode romântico, o cantor tem sua origem no samba raiz. “Meus ídolos são Fundo de Quintal, Alcione e Beth Carvalho”. E Belo também é intérprete de escolas de samba. Atualmente, ele faz parte da Império da Casa Verde, mas também já cantou na Vai-Vai e gravou o samba-enredo da Beija-Flor em 1999.
Um nome mais jovem do gênero, mas que também sabe tudo dele, Mumuzinho celebrou a certeza de que, mesmo em momentos tão difíceis quanto os que passamos em 2020, sempre teremos o samba como um bálsamo para reanimar e acreditar novamente na vida.
“O samba é o melhor remédio para curar tristeza, alegrar o coração e a nossa vida. Nesse ano tão atípico, foi a música que nos ajudou a tornar as coisas mais leves. O samba nunca morre!”, garantiu.