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Morte de Paulinha pode gerar condenações por homicídio e estelionato

Segundo Diário do Nordeste, profissionais que indicaram remédios de emagrecimento para cantora podem ser condenados

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Paulinha Abelha
1 de 1 Paulinha Abelha - Foto: Reprodução

Desde que laudos do corpo de Paulinha Abelha confirmaram que seu fígado e seus rins estavam muito comprometidos antes de sua morte, dada a quantidade de substâncias que tinham que filtrar, a preocupação com remédios de emagrecer, que a cantora tomava, cresceu nas redes. A vocalista do Calcinha Preta, que faleceu no final de fevereiro, utilizava tais substâncias em grande quantidade e, segundo o Diário do Nordeste, os profissionais que receitaram tais medicamentos podem ser condenados por homicídio e até estelionato. 

O laudo do fígado e dos rins da cantora mostraram que os órgãos da cantora estavam sobrecarregados com a quantidade exacerbada de substâncias que tinham que filtrar. Uma reportagem do Domingo Espetacular desta semana mostrou que uma receita de Paulinha contava com 17 substâncias para o tratamento de diferentes sintomas: depressão, falta de memória, concentração, emagrecimento, entre outros. 

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Ainda jovem, cantou nas bandas Flor de Mel e Panela de Barro, mas precisou interromper a carreira por dificuldades financeiras
Ela entrou para a banda Calcinha Preta em 1998. No grupo, participou de gravações de sucesso, como "Louca por ti", "Ainda te amo", "Baby doll" e "Liga pra mim", em mais de 20 álbuns gravados pela banda
Após 12 anos, Paulinha saiu da banda para tentar projetos com outros integrantes, mas não teve destaque parecido na cena do forró
Ao lado do então marido, o cantor Marlus Viana, também ex-integrante da Calcinha Preta, ela tentou um novo projeto artístico. A dupla "Paulinha & Marlus" anunciou em 2014 o retorno da banda
Em 2015, o casal se divorciou após 10 anos juntos. Dois anos depois, Paulinha engatou um romance com o dançarino Clevinho Santos, com quem estava casada atualmente
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Paulinha, de 43 anos, nasceu em Simão Dias, pequena cidade com pouco mais de 40 mil habitantes do interior de Sergipe. Aos 12 anos, começou a cantar em trios elétricos

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Ainda jovem, cantou nas bandas Flor de Mel e Panela de Barro, mas precisou interromper a carreira por dificuldades financeiras

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Ela entrou para a banda Calcinha Preta em 1998. No grupo, participou de gravações de sucesso, como "Louca por ti", "Ainda te amo", "Baby doll" e "Liga pra mim", em mais de 20 álbuns gravados pela banda

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Após 12 anos, Paulinha saiu da banda para tentar projetos com outros integrantes, mas não teve destaque parecido na cena do forró

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Ao lado do então marido, o cantor Marlus Viana, também ex-integrante da Calcinha Preta, ela tentou um novo projeto artístico. A dupla "Paulinha & Marlus" anunciou em 2014 o retorno da banda

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Em 2015, o casal se divorciou após 10 anos juntos. Dois anos depois, Paulinha engatou um romance com o dançarino Clevinho Santos, com quem estava casada atualmente

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Em 2016, ela deixou, pela segunda vez a banda e migrou para a Gigantes do Brasil, que durou menos de um ano. Com Silvânia Aquino, vocalista da Calcinha Preta, ela criou o projeto Silvânia e Paulinha

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Porém, em 2018, a dupla desistiu do projeto e retornou para a banda de origem, Calcinha Preta, na qual permaneceu até então

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Paulinha tem mais de 2 milhões de seguidores no perfil do Instagram

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No início de fevereiro de 2022, a cantora precisou ser internada após sofrer enjoos e tontura. A artista foi para a UTI e, devido a complicações causadas por uma bactéria no cérebro, encontrava-se em coma

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Segundo o Diário do Nordeste, é possível que alguns profissionais da área (ou não) tenham receitado tais medicamentos encontrados no corpo de Paulinha. Caso seja comprovado que eles são os responsáveis pela morte de Abelha, eles poderiam ser condenados por homicídio culposo se o juiz que julgasse o caso visse a situação como negligência, imprudência ou imperícia. Neste caso, a pena varia de um a três anos. 

Além disso, os profissionais em questão podem ser condenados por estelionato se a Justiça julgar que a prescrição das substâncias foi feita para obter uma vantagem ilícita. 

Se tudo isso for visto como verdadeiro, ou seja, verificarem que algumas pessoas prescreveram as substâncias para Paulinha nos casos descritos, e essas mesmas pessoas forem profissionais, eles também poderão ser julgados de acordo com os códigos de ética de cada profissão.

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