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Matheus Pires, do No Limite, é diagnosticado com a varíola dos macacos

12º eliminado do reality de sobrevivência da Globo apresentou sintomas da doença e precisou ser internado

atualizado

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Matheus Pires é ex-No Limite (Reprodução: Globo)
Matheus Pires é ex-No Limite (Reprodução: Globo)
1 de 1 Matheus Pires é ex-No Limite (Reprodução: Globo) - Foto: Matheus Pires é ex-No Limite (Reprodução: Globo)

Ex-participante do No Limite, Matheus Pires foi diagnosticado com varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) nessa quarta-feira (6/7), quando apresentou sintomas da doença e precisou ser internado. A informação, segundo apurado pela coluna LeoDias, teria abalado os interiores da Globo, uma vez que ele teve contato direto com Victor, participante que está no top 5 do reality.

O comunicado publicado nas redes sociais de Pires diz que o quadro é estável. Em decorrência disso, ele não estará presente na grande final do programa, que acontecerá na noite desta quinta (7/7), quando finalistas e eliminados se reencontrarão.

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Matheus Pires, do No Limite
Adriano Gannam revela depressão ao 22 anos e que "fez de tudo para não ser gay"
Leonardo é eliminado do No Limite
Fernando Fernandes é atleta paralímpico e ex-BBB
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Matheus Pires, do No Limite

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Adriano Gannam revela depressão ao 22 anos e que "fez de tudo para não ser gay"

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Leonardo é eliminado do No Limite

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Fernando Fernandes é atleta paralímpico e ex-BBB

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A alagoana Andréa Nascimento tem 31 anos e é administradora. Jogadora de basquete desde os 11, ela diz como o esporte irá lhe ajudar na competição. “Vou levar os aprendizados que adquiri, essa questão da raça, de sangue nos olhos”, conta ela, que adianta: “Estou com fome e sede de jogo”.

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A massoterapeuta Flavia Assis, de 42 anos, é de Mauá (SP), mas atualmente vive em Santo André. Ela foi jogadora de vôlei e garante que sabe lidar com situações mais tensas. “Me deram esse papel de capitã e eu tinha que mediar algumas situações conflitantes”, diz.

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Natural de Salvador (BA), Guza Rezê atualmente vive em Brasília (DF). Ela tem 40 anos e trabalha como policial rodoviária federal. Chefe na corporação, ela afirma: “Liderança é incentivar os outros a melhorar. Porém, cobrando desempenho”. Guza, que é atleta e maratonista, fala sobre a sua personalidade. “Eu sou muito fofa lá dentro, dentro, dentro”, brinca.

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“Tudo que eu quero, eu posso. Tudo que eu posso, eu quero”, esse é o lema do pernambucano Clécio Barbosa, que é de Jaboatão, mas atualmente vive em Recife. Ele tem 44 anos, é engenheiro civil e trabalha com segurança de barragens. “Eu tenho uma liderança nata. Eu tento puxar, tento levar”, releva.

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Médico psiquiatra, Adriano Gannam tem 42 anos, é de São Lourenço (MG), mas atualmente mora em Volta Redonda (RJ). E confessa: “Me considero manipulador. Sei ser bem convincente quando quero”. Sobre os desafios do reality, ele avalia os seus pontos fortes. “Me sairia bem nas provas de lógica e resistência. Principalmente as provas de resistência mental”, conta.

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Janaron Uhãy tem 27 anos, é de Santa Cruz Cabrália (BA) e trabalha como monitor pesqueiro e tatuador. “Eu não perco esse contato com a terra, a natureza. Eu estou com os pés no chão”, conta. Ele se considera uma pessoa corajosa e afirma: “Na minha vida, não tem nada que me abale”.

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O carioca Matheus Pires tem 30 anos e é diretor pedagógico. Ele revela o que mais lhe tira do sério: pessoas que falam muito. Adepto dos procedimentos estéticos, Matheus brinca “Tudo meu tem nota fiscal: meu cabelo, meu peito, meu bumbum”. O jovem entrega o que seu marido diz: “ele fala que sou manipulador”.

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Cearense de Sobral, Shirley Golçalves atualmente vive em Brasília (DF). Ela é professora de educação física e tem 51 anos. "Não é toda mulher na minha idade que tem a força e a coragem que eu tenho”, diz. Apesar de estar casada há 30 anos, ela revela que não é uma pessoa muito paciente: “O mérito é todo do meu marido. A paciência é toda dele”.

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Pós-graduada em Biomedicina, Kamyla Romaniuk é de Ji-Paraná (RO) e tem 30 anos. Ela conta que conviver em grupo pode não ser tão fácil: “Cresci em uma família onde todos têm a personalidade muito forte”. O que mais a irrita? Kamyla é direta e reta: “grosseria gratuita”.

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Diretamente de São Paulo (SP), Bruna Negreska tem 32 anos. Graduada em Educação Física, ela foi atleta de handebol por 15 anos e atualmente trabalha como personal trainer. “O esporte me trouxe disciplina, determinação, garra, competitividade”, afirma. Sobre a convivência em grupo, Bruna garante: “Quem fizer corpo mole vai ter problema comigo”.

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Dayane Sena é carioca de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, tem 26 anos e é professora. Ela avalia que é competitiva e não tem muita paciência. “Vou surpreender bastante porque eu sou uma pessoa destemida”, afirma. Mãe de uma menina, ela conta: “Ser mãe solo sempre foi um desafio muito grande”. Ela foi a primeira eliminada do reality

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No Limite registrou baixa audiência em 2022 e 2023

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Fernando Fernandes é o apresentador do No Limite

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Natural de Angra dos Reis (RJ), Charles Gama tem 29 anos, é doutorando em Políticas Públicas e trabalha como tutor de educação. “Comecei a trabalhar cedo pra ajudar meus pais em casa, e sempre estudando”, relembra. Dentre suas habilidades, ele destaca: “Acredito muito na minha força física e na minha força intelectual”.

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Patrícia Tomé é de Nova Friburgo (RJ), tem 45 anos e é funcionária pública. “Sempre fui uma mulher independente e que se sente muito bem em estar solteira”, diz. Dentre as dificuldades que imagina encontrar no reality, ela avalia: “O que pode me abalar é a questão da comida”.

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O paulistano Vanderlei Ramiro tem 30 anos, é formado em Psicologia e dá aulas de inglês. “Eu pratico esporte desde que me entendo por gente”, conta. Sobre os desafios do jogo, ele destaca enfrentar a saudade: “Ficar longe do meu filho vai ser bem difícil”.

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Paranaense de Londrina, Pedro Castro tem 32 anos e é zootecnista. Dentre as habilidades que podem ajudar no jogo, ele conta que é estrategista e destaca o tempo que foi escoteiro, dos 12 aos 22 anos.

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Pernambucana da cidade de Ipojuca, Ninha Santiago tem 33 anos e é fotógrafa subaquática. Sobre a convivência em grupo, ela, que tem oito irmãos, afirma: “Sei fazer amigos muito fácil, mas também me arreto facinho”. Dentre suas habilidades, ela garante que é competitiva.

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Paulista de Mogi das Cruzes, Tiemi Hiratsuka é farmacêutica, tem 30 anos e atualmente vive em Cotia (SP). Entre seus pontos fortes, ela destaca a paciência. “Me considero uma grande mediadora de conflitos. Sou a irmã do meio”, brinca. Sobre seus pontos fracos, ela avalia: “Talvez seja essa minha cara de boazinha”.

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Ipojucan Ícaro nasceu no Rio de Janeiro (RJ), mas atualmente mora em Pequeri (MG). Ele tem 29 anos e é artista circense. Sobre a convivência, ele afirma que tenta ser uma pessoa ponderada: “Sou ariano, quente. Chuto o balde muitas vezes, mas aprendi ao longo da vida que temos que resolver as coisas com diálogo”.

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Leonardo Correa é de Tubarão (SC), tem 34 anos e é cirurgião-dentista. “Minha profissão me proporcionou o perfeccionismo. Eu não aceito errar”, diz. Ele conta que já se aventurou por diversos esportes e afirma: “Gosto muito de jogos de lógica e estratégia”.

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Sergipano de Aracaju, Lucas Santana tem 31 anos e é doutorando em Física. Apesar da vida dedicada aos estudos, ele garante que entende, sim, de disputas e estratégias. “Eu venho do mundo acadêmico, que é um ambiente bastante competitivo”, ressalta.

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Nascido em Foz do Iguaçu (PR), Rodrigo Moraes tem 45 anos e mora no Rio de Janeiro (RJ). Engenheiro de produção, ele trabalha como gerente de projetos submarinos. "Eu não tive uma vida muito saudável, mas depois do nascimento dos meus dois filhos resolvi mudar”, conta ele, que se apaixonou pela corrida. “Eu me vejo estrategista. Acredito estar preparado para esse desafio”, finaliza.

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Verônica Kreitchmann tem 28 anos, é de Porto Alegre (RS) e trabalha como corretora de imóveis e preparadora física. Professora de futebol, ela confessa: “Sou de incentivar e sou carrasca”. Dentre as coisas que podem a tirar do sério, ela lista: cobranças, mentiras e gente preguiçosa. “Eu odeio perder. Quando eu perco, fico muito braba”, completa. Ela foi a segunda eliminada do reality

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O goiano Victor Hugo de Castro é natural de Goiânia e tem 27 anos. Formado em Produção Cultural, ele trabalha como redator publicitário. “Pra ganhar o programa, faço o que for necessário. Se eu tiver que mentir ou trair uma aliança, vou fazer”, confessa. Sobre as provas, Victor garante que tem força para aguentar as de resistência: “Acho que vou arrasar”.

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Carioca de 38 anos, Roberta Terra é gerente de trade marketing. “Pratico esportes desde os seis meses de idade, quando comecei a nadar. Nunca mais parei. Meu objetivo é estar sempre em primeiro lugar”, conta. Para o trabalho em equipe, Roberta opta pela sinceridade: “Se tiver que falar, fala na cara, pra gente trabalhar junto”.

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12º eliminado do reality de sobrevivência, o diretor pedagógico foi um dos participantes que mais rendeu assunto. Na internet, ele viralizou ao adotar uma estratégia de jogo diferente: ao se apresentar para sua tribo, Pires criou um personagem e contou mentiras sobre sua vida.

Casos de varíola dos macacos aumentaram nas últimas horas 

Os órgãos sanitários brasileiros confirmaram 36 novos casos nas últimas horas. No total, já foram registrados 142 casos da doença viral causada pelo vírus hMPXV (sigla para Human Monkeypox Vírus).

Segundo o Ministério da Saúde, a maioria dos casos foi confirmada no estado de São Paulo, uma soma de 98 pessoas infectadas. O Rio de Janeiro aparece em seguida, com 28 ocorrências da doença, Minas Gerais (oito), Ceará (duas), Paraná (duas), Rio Grande do Sul (duas), Distrito Federal (uma) e Rio Grande do Norte (uma).

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração
Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC),  "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"
Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história
Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem
O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias
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Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com varíola de macaco, doença rara causada pelo vírus da varíola símia. Segundo a OMS, a condição não é considerada grave: a taxa de mortalidade é de 1 caso a cada 100. Porém, é a primeira vez que se tornou identificada em grande escala fora do continente africano

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração

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Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"

Roos Koole/ Getty Images
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Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história

seng chye teo/ Getty Images
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Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem

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O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias

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Por ser uma doença muito parecida com a varíola, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação

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Apesar de relativamente rara e transmissível, os especialistas europeus afirmam que o risco de um grande surto é baixo

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Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo de indivíduos imunizados

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