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Segundo fontes da Coluna Leo Dias, a postura controladora de Simone Medina passava as fronteiras do seu círculo familiar. Isto porque, dentro do Instituto Gabriel Medina, os atletas também tinham que seguir os seus comandos.
Ainda de acordo com informações enviadas à coluna, Simone colecionava alguns desafetos dentro da organização da qual era presidente. Nas rodas de conversa, o assunto era de que nenhum dos atletas apoiados pelo IGM poderiam “brilhar” mais que seus filhos.
Certa vez, a matriarca chegou a proibir que uma família vendesse sanduíches na praia para conseguir angariar fundos para que um surfista fizesse a inscrição em um campeonato: “Ela alegou que o Instituto não poderia ser mencionado na hora da venda dos sanduíches nem o do atleta. Simone disse que era uma vergonha falar o nome do instituto já que pagavam todas as competições. O que não é verdade, eles só pagavam as que queriam”, afirmou uma fonte que preferiu não se identificar.