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Luisa Mell nega relação de fachada com instituto: “Sou fundadora”

Ativista se pronunciou após Instituto Luisa Mell mudar de nome e afirmar que ela só era usada para atrair apoiadores

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Foto colorida de uma mulher branca, loira, segurando um cachorro no colo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de uma mulher branca, loira, segurando um cachorro no colo - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Luisa Mell se pronunciou na tarde deste domingo (30/4), após o Instituto Caramelo, que levava seu nome, afirmar que a ativista nunca fez doações a ONG. A ativista negou que tinha uma relação de fachada com a organização e afirmou que seu ex-marido fazia doações recorrentes ao instituto. Além disso, Luisa Mell reafirmou ser a verdadeira fundadora do espaço. 

“Tive que vir a público contar a verdade. Facilmente passível de comprovação. Há duas semanas relatei aqui que já tinha perdido o controle no Instituto e que estava lutando para recuperá-lo. Sou presidente fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto. O que pode ser facilmente comprovado. Assim como qualquer pessoa que me acompanha por aqui também é testemunha do quanto sempre me doei para o instituto. Doei, minha saúde, meu tempo, minha imagem, meu trabalho, meus contatos… Meu ex-marido sempre fez doações”, disse a ativista.

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Luisa Mell
Luísa Mell faz pose e busca retomar auto estima
Luisa Mell é o nome artístico da apresentadora Marina Zatz de Camargo
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Luisa Mell também afirmou que perdeu o controle do Instituto a partir do momento que começou a confrontar pessoas que fechavam parcerias sem sua anuência: “Eu NUNCA tive salário no Instituto. Mas a partir do momento que descobri parcerias feitas em meu nome, sem minha autorização, com condições absurdas… resolvi não delegar mais tanto”. 

Além disso, a ativista acusou os atuais controladores da ONG de darem um golpe para retirá-la do comando: “Diante da minha postura de não aturar mais nada que não tivesse minha pré-autorização, visto que usavam meu nome e imagem, fui vítima de um golpe onde mudaram o regime de governança para que eu não pudesse decidir mais nada. Sem poder decidir, nem demitir funcionários, sem nenhum controle sobre gastos, sem nenhum poder de decidir de nada, nem os resgates que precisava fazer… Como eu poderia continuar pedindo dinheiro para vocês? Espero resolver logo esta questão. E continuar de qualquer maneira meu trabalho. Minha missão. Obrigada pela confiança e carinho”.

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