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Gravidez e afastamento do Carnaval: porta-bandeira comenta boatos

Squel Jorgea, que retornará à avenida em 2023 pela Portela, falou com a coluna LeoDias sobre os problemas que enfrentou nos últimos anos

atualizado

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Porta-bandeira Squel Jorgea
1 de 1 Porta-bandeira Squel Jorgea - Foto: Divulgação

Após rumores envolvendo a sua aposentadoria dos desfiles de Carnaval, a porta-bandeira Squel Jorgea, que retornará à avenida em 2023 pela Portela, falou com a coluna e desmentiu que a sua breve pausa teria acontecido por causa de um relacionamento.

“Me afastei por motivos psicológicos. Vivi um desgaste emocional que me levou a um princípio de depressão. Mas no dia 11 de fevereiro estarei na avenida ensaiando com a Viradouro, onde estarei numa ala com 30 mulheres negras, que são referência no que fazem”, disse ela.

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Em 2023, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola
Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola
Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola
Este ano, a inspiração foi  o livro Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves
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Apresentadora desfilou pela Portela em carnaval

Reprodução/Instagram
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Em 2023, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola

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Este ano, a inspiração foi o livro Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola

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Com show de drones, Portela faz enredo voltado aos 100 anos da Escola

Gabriel Monteiro/Riotur

Além de falar com a coluna LeoDias, Squel publicou um enorme desabafo em sua conta no Instagram sobre o assunto, onde negou envolvimento com nomes do Carnaval e falou sobre sua gravidez: “Olá, pessoal! Quem me conhece e/ou me acompanha por aqui sabe que sempre procurei manter uma postura discreta. Nunca fui de me expor, sobretudo em relação à minha vida pessoal. Nos últimos dias, no entanto, tomei conhecimento que estava em circulação um texto que, além de mentiroso e criminoso, envolvia, de forma leviana, pessoas pelas quais sempre tive – e continuo tendo – muito respeito. Como se não bastasse o texto, também há áudios circulando e vários prints de conversas que tenho recebido, atribuindo a paternidade do meu filho a pessoas com as quais não mais mantenho ou sequer tive algum contato”, começou a porta-bandeira.

“Alguns autores dessas mensagens já foram identificados, através dos próprios prints e áudios. E o vasto material já está com meu advogado que tomará as medidas que poderão, futuramente, transformar em réus os que praticam esses crimes. Confio na justiça de Deus e na dos homens. Agora vamos aos fatos reais: durante 22 anos como porta-bandeira, acumulei experiências, a maioria positivas. Sempre zelei pela imagem da profissional Squel, mas admito que algumas vezes acabei negligenciando em relação aos cuidados com a pessoa física”, completou Squel.

Problemas para engravidar

Ainda segundo a carioca, a descoberta de que ela talvez tivesse problemas para engravidar fez com que ela tomasse medidas de proteção: “Os mais próximos de mim sempre souberam do meu desejo de ser mãe. Em 2015, após receber o diagnóstico de duas situações que poderiam impedir a realização do meu sonho, hipertireoidismo e endometriomas uterinos, a primeira opção terapêutica recomendada foi a histerectomia total (retirada do útero), o que inviabilizaria qualquer chance de gestação futura. Naquele momento, vi meu sonho de ser mãe se perder, afinal o não controle das doenças poderia me deixar complicações que afetam minha dança e minha vida”.

“No mesmo ano, após muito pesquisar, encontrei um médico especialista em reconstrução uterina. Um alívio, já que não precisaria mais passar pela histerectomia. Assim o fiz: reconstruí o útero em 2015 e, em 2019, iniciei o processo de fertilização in vitro. Em 2022, realizado o sonho de engravidar após acertada tentativa de inseminação, veio enfim a realização pessoal. Ainda em 2022, após minha saída da Mangueira, escola que foi minha casa durante anos e de onde me desliguei de forma tranquila, amigável e recebendo total apoio da diretoria, tive proposta de uma escola do Grupo Especial que despertou em mim o desejo de voltar a dançar. Na ocasião, declinei o convite, embora tenha me sentido lisonjeada e seduzida com a possibilidade, mesmo após a anunciada aposentadoria”, finalizou.

Retorno ao Carnaval

“No Carnaval 2023, pela primeira vez em muitos anos, participei como foliã e espectadora. No sábado passado, dia do Desfile das Campeãs, recebi o convite para ser a primeira porta-bandeira da Portela e, como sabem, aceitei. Por que deixaria de responder positivamente a esse chamado? Apenas pelo fato de ter dito, ao deixar a Mangueira, que iria me aposentar? Ora, as pessoas têm o direito de reavaliar suas decisões e recalcular suas rotas. Aceitei com muita honra a missão de defender o manto azul e branco no próximo Carnaval”, revelou.

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