Ex-correspondentes entram na mira dos cortes no jornalismo da Globo
Jornalistas que atuaram em escritórios da emissora no exterior recebem altos salários e viram alvo em nova onda de demissões
atualizado
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A coluna LeoDias apurou que o clima segue tenso nos bastidores do jornalismo da TV Globo. Na redação, o comentário envolve ex-correspondentes internacionais da emissora, que ocupariam as primeiras posições da lista de cortes que tem afetado o setor nas últimas semanas. O motivo é o salário, considerado alto demais para os atuais padrões do canal.
Ser alçado ao posto de correspondente internacional de uma das maiores emissoras de televisão do mundo é sinal de prestígio e valorização. Uma vez escolhido para o cargo, o profissional recebe um polpudo aumento salarial, que, em alguns casos, faz a soma alcançar a casa dos seis dígitos. Tudo para que os repórteres enviados ao exterior consigam levar uma vida confortável longe de casa, por um período de quatro anos, em média.
Acontece que, por tradição, o salário elevado era mantido pela emissora depois da volta do jornalista ao Brasil. E é essa a razão que explica o fato de todas as atenções estarem voltadas para aqueles que já empunharam o microfone da Globo fora do país e, atualmente, dão expediente nas redações da emissora pelo Brasil.
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