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Empresário de Neymar acusa Nike de armar caso de assédio sexual

O empresário Wagner Pedroso Ribeiro defendeu Neymar ao afirmar que a Nike teria armado escândalo para não pagar quebra de contrato

atualizado

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Wagner Pedroso Ribeiro e Neymar
1 de 1 Wagner Pedroso Ribeiro e Neymar - Foto: Reprodução/Instagram

Nesta quinta-feira (27/5), o Wall Street Journal divulgou que a Nike rompeu contrato com o jogador Neymar oito anos antes do término previsto. Isto porque o jogador não teria colaborado com as investigações sobre uma acusação de assédio sexual de uma funcionária da empresa contra ele. O ex-empresário de Neymar e amigo da família, Wagner Pedroso Ribeiro, o defendeu ao afirmar que a Nike teria armado o escândalo por não ter dinheiro para pagar o rompimento do contrato.

“A Nike não queria mais o Neymar. A Nike não tinha dinheiro para romper o contrato. A Nike pede para uma garota inventar o assédio sexual de Neymar. Depois de cinco anos, a Nike completa a estratégia e conta a história”, escreveu Wagner no Instagram. O empresário é uma das pessoas mais influentes do futebol brasileiro e atua na exportação de jogadores, entre eles Neymar, Kaká, Robinho, Lucas Moura, Lucas Lima, Gabigol e Vinícius Júnior.

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O empresário de Neymar, Wagner Pedroso Ribeiro, o defendeu afirmando que a Nike armou o escândalo por não ter dinheiro para pagar o rompimento do contrato
Após a final da Copa América
Neymar durante aquecimento para jogo do PSG
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Wagner Pedroso Ribeiro e Neymar

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O empresário de Neymar, Wagner Pedroso Ribeiro, o defendeu afirmando que a Nike armou o escândalo por não ter dinheiro para pagar o rompimento do contrato

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Após a final da Copa América

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Neymar durante aquecimento para jogo do PSG

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A matéria é do jornal The Washington Post

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Neymar de terno para assinar a renovação com o PSG

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Na Barra da Tijuca

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Neymar na época de Barcelona

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Neymar no aquecimento para jogo da Champions League

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O choro do brasileiro após o vice na Champions

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Vai bombar como o réveillon?

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De acordo com informações do Wall Street Journal, o caso de assédio sexual à funcionária da Nike teria ocorrido em 2016, e foi levado ao conhecimento da empresa em 2018, mas as investigações foram inconclusivas. A quebra do vínculo entre Neymar e a empresa ocorreu em agosto de 2020, sem que o motivo houvesse sido revelado até então.

A conselheira geral da Nike, Hilary Kane, afirmou durante entrevista ao Wall Street Journal que a empresa não discutiu o assunto publicamente antes porque “nenhum conjunto de fatos que emergiu permitiria falar substantivamente sobre o assunto”, e que “não seria apropriado para a Nike fazer uma declaração acusatória sem ser capaz de fornecer os fatos de apoio.”

Denúncia em 2016

A funcionária da Nike alega que Neymar teria tentado forçá-la a fazer sexo oral em seu quarto de hotel em Nova York, quando o craque estava na cidade para um evento da marca, em 2016. A assessoria de imprensa do jogador negou as acusações e informou em nota que “Neymar Jr. se defenderá contra esses ataques infundados caso alguma denúncia seja apresentada, o que não aconteceu até agora”.

“Fomos surpreendidos por algo que aconteceu em 2016, que ninguém lembrava mais desse fato. É muito estranho tudo isso agora. O Neymar nem conhece essa moça. Claro que isso partiu da Nike depois da nossa saída”, disse o pai do jogador à Folha de S. Paulo.

O primeiro contrato entre Nike e Neymar foi feito quando ele ainda tinha 13 anos e jogava nas categorias de base do Santos e foi encerrado após 15 anos de parceria.

 

Najila Trindade

Em 2019, Neymar já havia sido acusado de estupro por Nájila Trindade. Ela viajou para a França para conhecê-lo e disse que foi abusada durante o encontro. O jogador afirmou que a relação foi consensual e afirmou que Nájila tentou extorqui-lo. Ela foi investigada por calúnia, extorsão e fraude processual, mas todas as denúncias foram rejeitadas e ela foi absolvida.

Najila Neymar

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