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Em entrevista concedida à este colunista em dezembro de 2019, Marília Mendonça revelou como gostaria de ser lembrada: Como serei lembrada? Talvez como uma pessoa que contrariando os nãos da vida, fez por onde para que seus sonhos fossem, sim, possíveis!” E assim você o fez, Marília. E seus números grandiosos estão aí para provar o seu legado e sua grandiosidade como principal expoente na música nacional brasileira.
Com mais de 10 anos de carreira – começou a compor com 12 anos – a sertaneja quebrou todos os recordes mas iremos começar lá em 2015, quando lançou seu EP de estreia homônimo. Mas foi em 2016, com seu primeiro de DVD, que conquistou o certificado de disco de tripla platina pelas 240 mil cópias vendidas. A canção Infiel emplacou nas paradas, foi uma das músicas mais tocadas do país, e fez a cantora ganhar visibilidade nacional.
Com seu segundo álbum Realidade, lançado em 2017, foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja. Em 2019, a patroa emplacou mais um disco de tripla platina pelas 240 mil cópias vendidas com o álbum Todos os cantos, além disso, o prêmio ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja.
Na plataformas de streaming, a rainha da sofrência também colecionou recordes. Tendo ultrapassado grandes nomes da música como os Beatles e Michael Jackson em números de seguidores no Spotify.
Apenas nesta plataforma de música, a cantora contabilizava mais de 8 milhões de ouvintes mensais e ocupava o Top 10 das cantoras brasileiras mais ouvidas do Brasil.
Cantando as dores do amor e dando voz aos excluídos, Marília foi a mais ouvida no YouTube, ficando em 13º lugar no ranking mundial. Uma live feita pela cantora no dia 8 de abril foi a transmissão musical com maior audiência de todos os tempos no YouTube – 3,31 milhões de pessoas simultaneamente.
Fora dos palcos, rainha da sofrência arrastava multidões: no Instagram, 38,3 milhões; no Facebook, 15 milhões; no Twitter, 7,8 milhões; e no TikTok, 5 milhões.