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Segundo consta no documento de entrada na clínica Espaço Clif, clínica de reabilitação psiquiátrica no Rio de Janeiro, Paulo Henrique Lima, presidente da gravadora Universal, foi o responsável pela internação de Helena Lima em 20 de outubro de 2019.
No documento assinado por ele, Paulo autorizou que a ex mulher usasse a cantina da clínica sem restrição e os serviços de lavanderia, mas não autorizou serviços de manicure, depilação, corte de cabelo, aluguel de televisão e serviço de personal trainer.
O valor pago por Paulo para que Helena ficasse internada foi de R$ 970 por dia, sem direito a acompanhante.
Entenda o caso
Helena Lima está processando o ex marido e pai de suas filhas, Paulo Lima, que vem a ser presidente de uma das maiores gravadoras do Brasil, a Universal, alegando que ele a manteve em cárcere privado, ao interná-la a força, sem o consentimento da mesma, em uma clínica psiquiátrica.
Helena conta no processo que a internação aconteceu após ela pedir o divórcio e o marido descobrir que ela estava namorando outra pessoa.