metropoles.com

Daniel Alves diz que jovem não foi estuprada, pois estava “lubrificada”

Defesa de Daniel Alves aponta que não foram identificadas lesões vaginais típicas de relações sexuais secas ou lesões compatíveis com abuso

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Agustin Cuevas/Getty Images
Imagem colorida mostra o jogador Daniel Alves - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o jogador Daniel Alves - Metrópoles - Foto: Agustin Cuevas/Getty Images

A defesa do jogador Daniel Alves, acusado de estupro, disse à Justiça espanhola que a relação entre o atleta e a jovem teria sido consensual, ou seja, sem violência e com intenção de ambos, uma vez que a vítima estaria lubrificada durante o sexo. O advogado Cristóbal Martell usou como argumento um relatório médico do Hospital Clínic, onde a vítima foi atendida logo após o suposto crime. Médicos criticam essa abordagem.

No documento, os profissionais apontam que não foram identificadas lesões compatíveis com abuso sexual ou lesões vaginais típicas de relações sexuais secas. A ginecologista Marianne Pinotti, que conversou com o jornal O Globo, afirma que a presença de lubrificação vaginal, mesmo durante o sexo, não é sinônimo de excitação.

6 imagens
Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro
Indícios como vídeos e testemunhas comprovam que ele violentou uma mulher no banheiro de uma boate
Daniel Alves teria dito à mulher dele que estava bêbado e não lembra de nada
Daniel Alves
Daniel Alves
1 de 6

Daniel

Zhizhao Wu/Getty Images
2 de 6

Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro

Mauricio Salas/Jam Media/Getty Images
3 de 6

Indícios como vídeos e testemunhas comprovam que ele violentou uma mulher no banheiro de uma boate

Alfredo Moya/Jam Media/Getty Images
4 de 6

Daniel Alves teria dito à mulher dele que estava bêbado e não lembra de nada

Jaime Lopez/Jam Media/Getty Images
5 de 6

Daniel Alves

Adam Pretty - FIFA/FIFA via Getty Images
6 de 6

Daniel Alves

Alfredo Moya/Jam Media/Getty Images

O jornal citou um estudo da revista científica Journal of Clinical Forensic Medicine, feito pelos pesquisadores Roy Levin e Willy van Berlo. Eles pontuaram que cerca de 21% das vítimas de abuso relatam evidências de excitação física, mesmo sob altos níveis de violência, angústia e medo.

Ainda segundo o estudo, tal resposta ocorre tanto de forma psicológica quanto fisiológica. A resposta psicológica pode ocorrer quando o abusador é alguém conhecido ou até mesmo um parceiro da vítima. A resposta física ocorre como mecanismo de defesa da própria vagina durante o ato para evitar dor e lesões.

Fique por dentro!

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento, siga @leodias no Instagram.

Agora também estamos no Telegram! Clique aqui e receba notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?