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Caso Tierry: buscar características do ex em outras pessoas é comum?

Nossa reportagem ouviu especialistas que explicam a tendência de se buscar alguém, ainda que inconscientemente, parecido com o ex

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Desde que a coluna LeoDias noticiou que Tierry beijou sua professora, Carla Bruno, durante a gravação do Dança dos Famosos, muitos fãs apontaram a semelhança física entre a dançarina e Gabi Martins, com quem o cantor recentemente terminou o noivado. Nossa reportagem ouviu especialistas que explicam a tendência de se buscar alguém, ainda que inconscientemente, parecido com o ex, e, para a psicologia, isso pode ser sinal de dependência emocional ou necessidade de segurança.

De acordo com a psicóloga Deise Cristina, este ímpeto pode configurar dependência emocional de algo que não ficou bem resolvido.  “Essa dependência emocional é um transtorno psicológico que afeta não só quem o possui como também a pessoas com quem há o relacionamento. Esta condição comportamental e emocional afeta a capacidade do indivíduo de se relacionar e faz com que a pessoa precise do auxílio de alguém que considere mais esperto ou que a pessoa julgue mais inteligente e confiável, no caso do ex. Quando essa dependência torna-se um problema, é denominado de Transtorno de Personalidade Dependente”, diz.

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Cantor é ex de Gabi Martins
Gabi Martins e Tierry
Tierry
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Beijo fazia parte da coreografia, mas Tierry demonstrou interesse por Carla no primeiro ensaio

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Cantor é ex de Gabi Martins

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Gabi Martins e Tierry

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Tierry

Reprodução/Instagram

A profissional ainda explica que, por conta disso, ao procurar um novo relacionamento, a pessoa segue focada no anterior: ” A tendência em procurar alguém com as mesmas características é muito alta. Ao encontrar a pessoa do seu “tipo” (idêntico ao ex), todas as emoções e a dependência emocional são transferidas para o novo parceiro”, finalizou.

A psicóloga Isabela da Cruz, monitora em habilidades socioemocionais, também configura essa procura como algo inconsciente e que acontece pela necessidade de segurança do ser humano.

“O término de um relacionamento é sempre singular, as experiências que a gente vive são sempre únicas e as pessoas também. Os momentos que elas estão vivenciando de vida social e intelectual são únicos, o que faz com o que as relações não se repitam. Isso dificulta muito, porque quando se termina um relacionamento geralmente é porque não deu certo ou que algo ruim aconteceu e o ser humano tende a se manter no que é bom porque se busca felicidade o tempo todo, então nos firmamos no que nos faz feliz. De forma inconsciente, valorizamos momentos que foram bons”.

E continuou: “Buscamos pessoas parecidas com anterior pois nos sentimos acomodados, aquela insegurança de algo novo é abafada pela mera lembrança da outra que existiu, de momentos bons que você achava feliz e satisfatório (…) O cômodo traz satisfação e segurança”, explicou.

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