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Carlinhos Maia sobre assalto: “Dói ler tantas vezes que é marketing”

Em entrevista ao Fantástico, influenciador desabafou sobre insinuações sofridas após assalto de R$ 5 milhões que sofreu

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Foto colorida Carlinhos Maia usando camisa marrom - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida Carlinhos Maia usando camisa marrom - Metrópoles - Foto: Reprodução / TV Globo

Neste domingo (5/6), o Fantástico, da TV Globo, revelou detalhes sobre o assalto sofrido por Carlinhos Maia. Dentre os detalhes, o programa teve acesso às imagens usadas nas investigações para a identificação dos suspeitos. Dentre as mais de 36 câmeras do prédio, apenas duas registraram as imagens dos bandidos. Além disso, em entrevista, o influenciador desabafou sobre as insinuações que tem sofrido sobre o assalto ser uma grande estratégia de marketing.

“Me arrepender de me expor tanto? Eu acho que não, porque foi essa exposição que me fez chegar aonde eu cheguei. Eu acho que fica a mensagem de se expor um pouco menos, sabe? O que mais dói é você ter que ler tantas e tantas vezes que isso é marketing”, disse o influenciador ao repórter do programa.

7 imagens
Relógio, no valor de R$ 1 milhão, foi roubado junto com o cofre
Outros objetos de valor não foram levados
Câmeras de segurança flagraram a ação dos bandidos
Porta do quarto do comediante foi arrombada
Colar no valor de R$ 1,5 milhão foi levado do apartamento do influenciador
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Carlinhos Maia

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Relógio, no valor de R$ 1 milhão, foi roubado junto com o cofre

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Outros objetos de valor não foram levados

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Câmeras de segurança flagraram a ação dos bandidos

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Porta do quarto do comediante foi arrombada

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Colar no valor de R$ 1,5 milhão foi levado do apartamento do influenciador

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Câmeras de segurança flagraram a ação dos bandidos

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Também foi revelado que as câmeras principais do prédio haviam sido desconectadas 15 dias antes do assalto, mesmo período em que as imagens são excluídas do servidor, aumentando, ainda mais, a suspeita de se tratar de um crime premeditado. Os assaltantes foram identificados na garagem do prédio por volta das 1h16: um homem e uma mulher completamente cobertos.

O porteiro do prédio tinha acesso a apenas 16 das 36 câmeras de segurança do condomínio, pois as outras câmeras, mesmo ligadas, não estavam canalizadas no servidor principal do sistema de segurança. O alarme de segurança foi ativado, mas, segundo a reportagem, o trabalhador acreditou que havia sido mais um caso de um animal disparando o sistema

 

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