Cachê baixo e rotina intensa: dançarino escancara bastidor do Psirico
Igor Nogueira falou com a coluna LeoDias sobre o tempo que trabalhou com o músico
atualizado
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Com o nome de Psirico em alta após a briga envolvendo a banda do cantor baiano, o dançarino Igor Nogueira falou com a coluna LeoDias e deu detalhes de como eram os dias como membro do grupo.
Lá pelos anos de 2010, ele era dançarino do Psirico, depois de já ter passado por duas outras bandas. Na ocasião, o rapaz, que hoje é empreendedor, tinha se formado e sabia que não queria trabalhar de carteira assinada. Como gostava de música, decidiu enveredar para o meio artístico.
Nessa “brincadeira” que era, de fato, seu trabalho, Igor precisava – literalmente – rebolar para faturar não mais de R$ 200 por noite.
“Em todo o período em que fui dançarino, o cachê era entre R$ 150 e R$ 200 por apresentação, nada além. A gente não fazia mais de um show por dia no Psirico, mas nas outras eram até 5 sessões por fim de semana. Era bem cansativo, viu? Hoje, graças a Deus, eu ganho isso em segundos”, disse.
“Não me arrependo, mas agora lembro e vejo que não era uma boa remuneração, né? Era um período da minha vida em que eu era bastante humilde, de família de origem humilde e não queria trabalho de carteira assinada”, completou.
Quando o empresário parou de dançar e foi dispensado das bandas, ficou sem ter o que fazer: “Aí tive a ideia de abrir uma empresa para ser dono do meu próprio negócio e está indo muito bem!”.
Procurada pela coluna LeoDias, a equipe de Psirico não quis falar sobre o assunto.
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