Bruno Krupp vai usar tornozeleira eletrônica após ser solto pelo STJ

Preso desde agosto do ano passado após atropelar e matar o jovem João Gabriel Cardim Guimarães, Bruno Krupp pode ser solto a qualquer momento, nesta quarta-feira (29/3). A liberdade provisória foi concedida ao modelo pelo ministro Rogerio Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Entre outras medidas o modelo precisará usar tornozeleira eletrônica assim que sair da prisão.

Para conceder a liberdade provisória, o STJ decidiu que Bruno também deverá entregar o passaporte; ter o direito de dirigir suspenso e de obter nova habilitação; e comparecer mensalmente em juízo. Caso ele descumpra qualquer uma das regras, incluindo as da tornozeleira eletrônica, ele voltará imediatamente para a prisão. 

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A relação, contudo, não foi para frente. Dois meses após anunciarem o romance, os pombinhos romperam. No entanto, o tempo foi suficiente para Bruno conquistar alguns fãs de Sarah

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A fraude, segundo a gerente, foi estimada em R$ 428 mil. Krupp teria saído do hotel antes do estabelecimento conseguir contestar os cartões

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Em 30 de julho, Krupp foi apontado como o responsável pelo acidente que resultou na morte de João Gabriel, de 16 anos. Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, Bruno não tinha habilitação para dirigir a moto e, inclusive, havia sido parado três dias antes em uma blitz da Lei Seca, com o mesmo veículo irregular, também sem CNH e se recusou a soprar o bafômetro

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A revogação do mandato de prisão não vai alterar o processo contra Bruno, afirmou o ministro em sua decisão. Ele decidiu acolher a alegação da defesa do influenciador, que ressaltou que Krupp tem bons antecedentes criminais, é réu primário e está na prisão há oito meses. 

O acidente

Em agosto do ano passado, Bruno Krupp atropelou e matou o jovem João Gabriel Cardim Guimarães, 16 anos, no Rio de Janeiro. Bruno dirigia uma moto a mais de 100km/h, mas a via em que dirigia só permitia velocidade máxima de 60km/h. 

Ele virou réu no caso em que foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar.

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