Bruno Guimarães se manifesta após processo e acusação de coerção de ex
Julia Magalhães tenta, na Justiça, a anulação de um documento que assinou abrindo mão de seus direitos de união estável
atualizado
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Bruno Guimarães, da Seleção Brasileira, se manifestou em nota após esta coluna noticiar que Julia Magalhães, sua ex-namorada, teria sido expulsa de casa por ele e move um processo contra o jogador. Ela tenta, na Justiça, a anulação de um documento que assinou abrindo mão de seus direitos de união estável.
Na nota, o atleta “nega todas as informações”, esclarecendo que “o término do relacionamento aconteceu em 2 outubro de 2019 e não recentemente”. O jogador diz ter dado suporte financeiro a Julia: “Após o fim da relação, Bruno manteve ativos os cartões de crédito de Julia por tempo suficiente para ela retornar ao Rio de Janeiro”.
Bruno, através de sua assessoria desmente ter pedido para que a então namorada “deixasse de estudar” e cita a possibilidade de “à época, transferir o curso do Rio para Curitiba”.
Na nota, o jogador diz ter partido dele a proposta pela “dissolução da união estável, e não o contrário”, diante da recusa de Julia. O comunicado diz ainda que as acusações “visam unicamente prejudicar a imagem de Bruno. Seus advogados analisarão a melhor forma de buscar a reparação judicial cabível”.
Confira a nota na íntegra:
Em relação à matéria intitulada “Ex-namorada de jogador da Seleção é expulsa de casa e processa craque”, o atleta nega todas as informações contidas na mesma e esclarece que o término do relacionamento aconteceu em 2 outubro de 2019, e não recentemente, como dá a entender a reportagem.
O namoro se iniciou na adolescência, quando ambos moravam no Rio de Janeiro, mas foi interrompido por 18 meses, quando Bruno jogava no Audax. Bruno e Julia moraram juntos poucos meses entre os anos de 2018 e 2019.
Como moravam na casa junto aos pais do Bruno, não fazia sentido Julia continuar vivendo na residência após término do relacionamento.
Ainda, após o fim da relação, Bruno manteve ativos os cartões de crédito de Julia por tempo suficiente para ela retornar ao Rio de Janeiro.
Também nunca houve pedido para que ela deixasse de estudar, eis que estava com a faculdade em curso, sendo possível, à época, transferir o curso do Rio para Curitiba.
Por fim, quanto ao processo judicial, diante da recusa pela Julia, foi Bruno quem propôs a ação de dissolução da união estável, e não o contrário. O feito tramita em sigilo judicial e Julia questiona termos da escritura de união estável, sem sucesso até o momento.
Em relação às demais falsas acusações contidas na matéria, que visam unicamente prejudicar a imagem de Bruno, seus advogados analisarão a melhor forma de buscar a reparação judicial cabível.
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