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O cientista comportamental Ricardo Ventura fez uma análise, em seu canal Não Minta pra Mim, sobre o tão comentado beijo que rolou entre a cantora Karol Conká e o modelo Arcrebiano Araújo na madrugada desta quinta-feira (4/2), no BBB21. Segundo ele, não houve um assédio sexual, mas as atitudes da rapper foram reprováveis.
“Ele fez de tudo para sair desse contato. Quando você se esquiva, se coloca para trás ou coloca objetos entre você e a outra pessoa, é um sinal de desconforto e desejo de sair da situação”, averiguou. Ventura frisou que Bill ria das falas e investidas de Conká, o que é um claro sinal de não saber como agir ou o que falar.
“Ele [Arcrebiano] parecia um João Bobão. Tirava a mão dela o tempo todo, fechava a mão e tentava mudar de assunto”, completou.
Ao analisar a puxada no pescoço que Bill Araújo sofreu por parte de Conká, Ricardo afirma que o brother não queria em momento algum que isso acontecesse. “Ele deu um selinho, mas demonstrou estar confuso e assustado. O sorriso dele é amarelo e mostra decepção. Quando ela percebeu que todo mundo estava gritando por causa do beijo, a Karol faz um sinal de não para ele, o empurra e ainda finge que ele é quem queria ter beijado”, pontuou.
Ainda segundo Ventura, não houve um assédio sexual, mas sim um “xaveco escroto”. Ele afirma que o modelo estava desconfortável, mas cedeu à pressão por medo de ser julgado ao negar algum tipo de afeto da rapper. “Nós vemos um contato onde o outro lado busca sair da situação. Quando há uma insistência e você fala não, quando você verbaliza que não deseja, é um abuso. Mas neste caso o Bill cedeu perante o poder social que ele acredita que a Karol Conká tem sobre os demais. Ele não soube sair por medo das câmeras, ele temeu ser julgado”, disse.
“No final ele cede e rola algo a mais no edredom. O que vocês acham que rolou? Ele se sentiu seduzido ou pressionado?”, finalizou o cientista comportamental.