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Neste mês dedicado à mulher, Francinne se destaca pela trajetória de superação pessoal e artística que viveu. Em 2020, a coluna noticiou com exclusividade sobre o momento conturbado que a cantora viveu com o ex-marido. Após toda a tormenta e boicote sofrido, a cantora revela à coluna Leo Dias que irá investir no cenário de K-pop.
Depois de denunciar ter vivido um relacionamento abusivo com o ex-marido e também antigo empresário e ter instaurado uma medida protetiva contra o mesmo, Francinne se deparou com um ‘takedown’ de seu catálogo musical. Todo o conteúdo dela foi retirado das plataformas digitais. Segundo ela, devido a um boicote de seu antigo companheiro que possui uma porcentagem das composições de Francinne.
“O apoio da minha família foi fundamental. Nunca me passou pela cabeça desistir, eu evolui muito como pessoa, como mulher e como artista. O apoio que recebi de amigos, fãs e colegas de trabalho foi fundamental. Não carrego traumas de tudo isso, eu transformei toda essa turbulência e provei para mim mesma de que sou capaz de fazer tudo o que eu quiser”, desabafou Francinne à coluna.
Provando ter controle de todo o seu talento, hoje solteira e independente, ela assinou contrato com a empresa Sul Coreana e será a primeira brasileira sem ascendência coreana a se lançar como artista K-POP. Vale lembrar que Francinne foi a primeira cantora brasileira a fazer um feat com um cantor de K-POP, a convite do cantor SPAX.
“Quando recebi o convite do cantor Spax para compor e gravar com ele a versão em português da música Te Quiero Mas, eu fui muito bem recebida na comunidade coreana no Brasil. Isso reverberou também na Coréia do Sul e com isso veio o convite de uma empresa ligada a Coreia para ser lançado um projeto internacional”, disse.
“O Brasil é a minha casa e a minha vida toda está aqui. No projeto estão previstas algumas viagens para a Coréia do Sul, mas é apenas o meu trabalho. Amo a cultura coreana mas ainda não está nos meus planos sair do Brasil”, finalizou.