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Não adianta negar: Juliette é o maior fenômeno no Brasil atualmente. Vou falar inicialmente sobre a audiência que ela gera no meu site. Qualquer matéria sobre ela, por mais simples e banal que seja, da mais audiência do que sobre qualquer outro participante. Só Karol Conká ultrapassava os números. Mas aí, motivação do clique era o oposto: o ódio.
Não é exagero dizer que hoje no Brasil Juliette é o maior fenômeno no entretenimento. Num momento em que o Brasil está mais parado do que nunca, só se fala em Juliette. Ela é a protagonista do BBB21. Conseguiu se sobressair dos parceiros de jogo, também queridos pelo público. Mas eles já cometeram alguns deslizes. Perdoáveis, ok. Mas Juliette não erra jamais.
Mas o que melhor define o quê de Juliette: a genuinidade. Ela é autêntica. Até mesmo na chatice, ela é única. Ela é verborrágica, fala pra caramba, mas é justa. A justiça domina o seu ser.
Há outros fatores muito importantes para explicar o sucesso dela: o Nordeste hoje domina a internet, tantos os que moram na região, quanto os que migraram para São Paulo. Ela dá orgulho ao Nordeste. O caráter dela é algo que vê-se pouco nos dias atuais. Ela tem orgulho do seu sotaque, da sua história de vida na Paraíba.
Nordestino quando é contratado por uma emissora de TV tem que mudar o sotaque, para se adequar a um “padrão”. Juliette não teve que se adequar a nada. Assim, ela gera identificação. O público quer se ver no vídeo, ver alguém como si mesmo. E essa pessoa é a Juliette.
Ela sabe argumentar sem gritar, como Gil. Ela tem elementos bem consistentes em suas falas. E, o mais importante, Juliette é gente. Juliette é humana. E é por isso que o Brasil ama Juliette.