Compartilhar notícia
O tradicional “parabéns pra você” vai para a cantora Claudia Leitte, que completa 41 anos neste sábado (10/7). Em um bate-papo exclusivo com a coluna Leo Dias, a musa baiana abre o coração e fala sobre o novo ciclo que se inicia em sua vida, e ainda revela como foi o passado, em meio a pandemia do coronavírus que o mundo enfrenta desde 2020. “Me sinto muito mais segura hoje”, diz a artista. Confira a entrevista!
Como foi o seu ciclo passado? O que aprendeu com ele?
Doido, completamente doido! Foi um turbilhão de auto descobrimento, de sair de algumas zonas de conforto em relação a muita coisa… E vejo tudo de forma muito positiva! Tenho orgulho de conseguir observar isso com a clareza que vejo hoje. Me sinto muito mais segura e aprendi ter momentos de calmaria, que era coisa rara na minha rotina. Além disso, foi um momento muito especial para me aproximar ainda mais das causas que já apoio e das que quero apoiar.
Como espera que seja o seu novo ciclo? O que mais deseja?
Além, obviamente, de saúde para todos nós e que essa pandemia seja de fato controlada com o avanço da vacinação, tenho sede de trabalho. Quero trabalhar, criar, cantar, investir em novos projetos… quero essa energia de viver! Quero que esse fogo nunca acabe, sabe?! Tô animada só de responder! (risos).
E os projetos profissionais?
Graças a Deus, depois desse tempo com alguns projetos parados, estão começando a sair do papel. O The Wagon é um exemplo, mas teremos mais coisas vindo por aí. Ano que vem celebro 20 anos de carreira solo e quero comemorar em grandíssimo estilo.
O que pretende fazer neste aniversário?
Diferente do ano passado, que rolou uma super live com direito a after com meu amigo DJ Steve (risos), pretendo passar com a minha família mesmo, de forma mais reclusa, apenas curtindo meu marido e meus filhos.
Você curte fazer aniversário?
Amo! Eu realmente sinto a energia de um novo ciclo começando e todos os anos reflito sobre minha caminhada. Sempre faço questão de curtir bastante, seja de forma mais intimista, ou com mais pessoas.
Conta para a gente um aniversário inesquecível.
Com certeza o meu do ano passado, em que fiz 40 anos. Sempre imaginei – muito por causa da crença equivocada que nós, como sociedade, temos e precisamos deixar de ter – que quando chegasse aos 40 estaria com menos energia, talvez pensando em diminuir meu ritmo, mas foi o contrário. Orgulhosamente meus 40 chegaram com uma live lindíssima, em isolamento e tive a certeza que tenho de continuar fazendo música, de continuar levando multidões no Carnaval. Isso foi super marcante para mim. Quebrou algumas coisas aqui dentro e surgiram outras melhores e mais fortes!
O que você costuma fazer no seu dia? Tem algum ritual que não pode deixar de fazer, alguma superstição?
Ah, eu sempre agradeço por mais um ano. Converso com Deus mesmo. É algo que sempre fiz, desde pequena. De resto, algo mais normal mesmo, fazer um bolo e assoprar as velinhas. Sem superstições! (risos).
Como era a menina Claudia Leitte no dia do aniversário?
Rapaz… eu era o terror do meu irmão e ele o meu. A gente apronta muito um com outro, mas o meu negócio já era cantar e dançar mesmo, então eu colocava minhas bonecas, meus amigos de platéia, pegava a escova de cabelo como microfone e fazia meu show!
O que você se daria de presente? Tem algo material que ainda não tem e deseja muito?
Um mês sabático num spa? (risos). Brincadeira! Sou muito mais apegada a coisas sentimentais… Então me daria de presente uma refeição inteirinha feita por minha avó, com aquele gostinho de infância, sabe? Acho que hoje a coisa que eu mais desejaria pra mim. Uma quiabada caprichada com banana do lado… meu Deus!
Manda uma mensagem especial para você mesmo, neste dia 10 de julho.
Diria: continue, e continue com fé! O que é seu é seu e ninguém tira. Você pode tropeçar, cair, se ralar, mas você vai se erguer e, quando menos esperar, vai se ver na abertura da copa do mundo, sacou?!
*Toda semana, a coluna vai trazer uma entrevista exclusiva com um famoso que está fazendo aniversário. Na segunda-feira (5/7), Monique Evans foi quem conversou com a gente.