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Luciano Santoro, advogado de defesa de Elize Matsunaga no caso em que ela assassinou e esquartejou o ex-marido Marcos Matsunaga, participou do quadro Achismos, de Mauricio Meirelles, e revelou um fato importante do julgamento que condenou a assassina.
“Um jurado errou o voto e depois me contou. Foi na hora de votar o privilégio. Se ela teria assassinado depois de uma injusta provocação da vítima, não é legitima defesa, é privilégio, e teria diminuição de pena. Ele colocou voto errado na urna, no meio da sala secreta. Ele já tinha colocado o voto, não pediu para cancelar. Depois veio contar para a gente que queria ter posto o voto favorável à defesa. Isso deixaria de ser homicídio qualificado, ela já estaria solta a não sei quanto tempo, teria diminuído a pena dela até um terço”, explicou.
Na entrevista, Luciano também contou detalhes do julgamento, sobre a condução do caso e como conheceu Elize.