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Advogado de Cid Moreira rebate acusações de filho: “Quer dinheiro”

Coluna conversou com Fernando Ayres da Motta, advogado do ex-apresentador do Jornal Nacional

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1 de 1 foto-abre-roger-moreira-cid-moreira-2022 - Foto: Reprodução

Após publicar o pedido de prisão protocolado pela defesa de Roger Moreira, filho adotivo de Cid Moreira, na última quinta-feira (14/4), a coluna LeoDias conversou com Fernando Ayres da Motta, advogado do ex-apresentador do Jornal Nacional. Além de rebater as acusações de homofobia e trabalho infantil por parte do apresentador, Motta também confirmou que o único interesse de Moreira é financeiro. 

“O Roger, além de ser mentiroso, está forçando essa situação para ver se tira algum (dinheiro) do pai”, afirmou Fernando Ayres à coluna. 

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Estudante de contabilidade, Cid Moreira começou a carreira trabalhando na rádio Difusora de Taubaté, como contador. No entanto, como já tinha uma bela voz à época, foi convidado para se tornar locutor
Após se formar, passou a trabalhar na rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade. Tempos depois, mudou-se para o Rio de Janeiro e foi contratado pela rádio Mayrink Veiga, onde obteve as primeiras experiências em TV
Em 1955, Cid Moreira atuou no filme Angu de Caroço e, em 1958, trabalhou como narrador do longa Traficantes do Crime. Em 1963, estreou como locutor em um noticiário da TV Rio. Após isso, trabalhou no Jornal de Vanguarda, passou pela Tupi, pela Globo, pela Excelsior e pela Continental
Em 1969, retornou à Globo para substituir um jornalista do Jornal da Globo e, tempos depois, passou a integrar a primeira equipe do Jornal Nacional. De 1969 a 1996, Cid Moreira foi âncora do JN ao lado do também locutor Hilton Gomes e depois Sérgio Chapelin
Após sair do JN, Moreira passou a fazer locuções para reportagens especiais do Fantástico, trabalhando também, de forma esporádica, como apresentador do programa
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Cid Moreira, nascido em 1927, é um contador, locutor, jornalista e apresentador brasileiro. Natural de Taubaté, em São Paulo, ficou conhecido devido a voz grave e única

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Estudante de contabilidade, Cid Moreira começou a carreira trabalhando na rádio Difusora de Taubaté, como contador. No entanto, como já tinha uma bela voz à época, foi convidado para se tornar locutor

Globo/Ramón Vasconcelos
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Após se formar, passou a trabalhar na rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade. Tempos depois, mudou-se para o Rio de Janeiro e foi contratado pela rádio Mayrink Veiga, onde obteve as primeiras experiências em TV

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Em 1955, Cid Moreira atuou no filme Angu de Caroço e, em 1958, trabalhou como narrador do longa Traficantes do Crime. Em 1963, estreou como locutor em um noticiário da TV Rio. Após isso, trabalhou no Jornal de Vanguarda, passou pela Tupi, pela Globo, pela Excelsior e pela Continental

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Em 1969, retornou à Globo para substituir um jornalista do Jornal da Globo e, tempos depois, passou a integrar a primeira equipe do Jornal Nacional. De 1969 a 1996, Cid Moreira foi âncora do JN ao lado do também locutor Hilton Gomes e depois Sérgio Chapelin

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Após sair do JN, Moreira passou a fazer locuções para reportagens especiais do Fantástico, trabalhando também, de forma esporádica, como apresentador do programa

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Em 1999, passou a narrar o quadro do Mr.M no Fantástico. O sucesso da narração foi tamanho que, quando Mr. M esteve no Brasil, em 2000, o próprio Cid Moreira o entrevistou com exclusividade para o programa. Junto ao trabalho na TV, Moreira também gravou salmos bíblicos. Os CDs com o conteúdo se tornaram um grande sucesso, com milhões de cópias vendidas

Rogério Fidalgo / AgNews
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Em 2010, foi lançado o livro Cid Moreira, a Grande Voz da Comunicação do Brasil, escrito pela esposa do ex-apresentador, Fátima Sampaio. No mesmo ano, Moreira gravou a vinheta “Jabulaaani!“ para o Fantástico, nome da bola da Copa do Mundo da África do Sul, e foi um verdadeiro sucesso

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Longe da TV desde então, apenas com aparições esporádicas, Cid Moreira passou a compartilhar um pouco do seu dia a dia por meio das redes sociais. Em 2021, no entanto, teve o nome envolvido em grande polêmica

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Cid Moreira e esposa

Reprodução/ Redes sociais
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Os filhos do jornalista ingressaram com uma ação para interditar o pai – a quem também acusaram de abandono afetivo. Além disso, Roger Moreira, filho adotivo de Cid, acusou o pai de tê-lo deserdado e revelou à imprensa uma carta onde o locutor afirma “ter sido um erro adotá-lo”

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Cid Moreira e Fátima rebateram as acusações dos filhos do jornalista e disseram ter a “consciência tranquila”. “Tenho a melhor esposa do mundo, a melhor amiga que eu poderia ter, sou realizado e posso afirmar com tranquilidade que não quero reconciliação com ninguém”, disse Cid

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A história, que parece não ter fim, ganhou novo capítulo no início de abril de 2022. Segundo o jornalista Leo Dias, foi protocolado na Justiça, a pedido do advogado de Roger Moreira, um inquérito para apurar crimes praticados pelo jornalista e por Fátima contra o rapaz

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Cid Moreira e Fátima

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Ayres alega que Roger só começou a lutar judicialmente contra Cid por conta de uma reversão em uma cláusula que o apresentador tinha no casamento com Ulhiana Naumtchyk. “O Cid tinha um cláusula na separação dele (com Ulhiana) que o obrigava a pagar 50% de tudo que ele recebesse (à ex-esposa) até ele morrer. Então, eles (Ulhiana e Roger) teriam garantido uma pensão de 50% de tudo aquilo que ele ganhasse. Eu fui constituído na época e entrei com uma declaração para que se considerasse nula essa cláusula. E foi considerada nula, então a ex-mulher e ele (Roger), por extensão, pararam de receber. De lá pra cá, ele está querendo transformar a vida do pai em um inferno”.

O advogado detalhou que uma das queixas-crime movidas contra Maria de Fátima, esposa do ex-apresentador, foi arquivada por falta de provas: “Nós temos dado resposta a esse rapaz (Roger) e ao irmão dele (Rodrigo Moreira) na Justiça. A queixa crime que eles promoveram contra a Maria de Fátima, o Ministério Público promoveu o arquivamento pela absoluta falta de provas”. 

Outra mentira que Fernando Ayres afirma que Roger Moreira propaga é em relação a idade em que foi adotado. Segundo o advogado, o filho adotivo foi adotado com 25 anos e não com 13, como afirma. “Ele foi adotado por influência da ex-mulher do Cid que era a tia (Ulhiana Naumtchyk) dele. E quando ele diz que ele foi adotado com 13 anos é mentira. Ele foi adotado com 25 anos, maior e capaz”. 

O advogado afirma que Cid Moreira sequer teria o adotado caso fosse homofóbico, uma vez que, segundo Fernando Ayres, Roger Moreira já era maior de idade: “Ele inventou essa tese de homofobia que foi adotado aos 13 anos. Ele tem pai e mãe (biológicos) vivos e mesmo assim o Cid sempre teve a maior amizade e, de repente, ele se voltou contra ele”. 

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