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Senti uma enorme dor no peito ao ler que Andressa Urach havia voltado a se prostituir. Em um post ontem no Instagram ela anunciou que “Ímola voltou”, referindo-se ao nome que usava nos tempos sombrios em que vendia seu corpo. Triste tempos, que estão de volta.
A prostituição não pode e não é o único caminho. Não dá pra glamourizar “a mais antiga das profissões”. É muito triste tudo o que tem acontecido na vida de Andressa, com exceção da gravidez. Uma vida é para ser celebrada. É para ser preservada. Uma gestação é para ser vivida em sua plenitude. E não dentro de um bordel.
O que está acontecendo com Andressa? Parece um filme de terror que volta a ser exibido. Após se separar do marido, a volta à prostituição soa como uma vingança. Mas a maior prejudicada é ela mesma, e, óbvio, o filho que carrega. Nada e nenhum dinheiro justifica esse caminho.
E essa notícia não pode ser recebida com graça nem humor. Não vamos glamourizar um trabalho que acaba afetando drasticamente o espírito, a alma e a mente.