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Vídeo: ministra Flávia Arruda descarta ser candidata a vice

Durante visita ao Metrópoles, a integrante do Planalto também apontou prioridades do governo federal, como a reforma do Imposto de Renda

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1 de 1 ministra Flavia Arruda entrevistada por Caio Barbieri metropoles 3 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

A ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda, afirmou que, ao contrário do que é ventilado na política da capital federal, não pretende concorrer como vice na chapa de reeleição de Ibaneis Rocha (MDB).

A declaração ocorreu nesta terça-feira (21/9), durante uma visita da integrante do Palácio do Planalto à nova redação do Metrópoles, localizada no Setor Comercial Norte (SCN), em Brasília.

“Muitos partidos querem essa vaga de vice, é legítimo. Para alguns partidos, essa construção é fundamental para estar no grupo. Não posso me colocar nessa condição de ser vice, porque, certamente, tiraria muitos partidos dessa construção. Então, é um lugar onde eu não gostaria de estar, pelo fato de desagregar. Mas estou na construção de várias outras alternativas para o que for melhor para a cidade”, frisou (confira a partir de 4′).

Imposto de Renda

Ainda durante a conversa com a coluna, a ministra Flávia Arruda disse que a prioridade da União, na reta final do segundo semestre legislativo, será a reforma do Imposto de Renda.

No início do mês, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da proposta que prevê mudanças no principal tributo brasileiro (PL nº 2.337/2021). A matéria seguiu para análise dos senadores.

“A aprovação da reforma do Imposto de Renda, que agora está no Senado, abre um caminho e possibilita que a gente possa ampliar o Bolsa Família e ter, ainda, alguns estímulos para o crescimento do país, como a retomada dos empregos. As pessoas estão precisando neste momento, é urgente, e é a nossa pauta do retorno tanto social quanto econômico”, afirmou.

 

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“Rodovia da morte”

Flávia Arruda também adiantou que conseguiu resolver o impasse sobre a obra da duplicação da BR-080, que liga Taguatinga a Brazlândia, também conhecida como “Rodovia da Morte”. A pista é dividida em trechos sob responsabilidade do Governo do Distrito Federal (GDF) e da União. Na área de tutela distrital, há melhorias em andamento, com orçamento local.

“O ministro [da Infraestrutura] Tarcísio Freitas e o DNIT [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes] foram lá entregar o projeto, dizendo que, agora, em poucos dias, o projeto executivo estará pronto e vamos colocar recurso para o início definitivo dessa obra, que vai impactar diretamente milhares de pessoas, principalmente naquela região ali, conhecida como ‘Rodovia da Morte’. Então, isso para mim vale cada esforço, cada momento que eu acabo não estando junto com a população como eu gostaria”, finalizou.

Confira:

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