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União Brasil recua e confirma Reguffe como candidato ao GDF

A definição ocorreu após reunião em uma casa no Lago Sul. Nome de Reguffe será chancelado em convenção na noite desta quinta

atualizado

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Geraldo Magela/Agência Senado
Homem de terno falando em microfone com uma mão levantada e o dedo apontando para cima. Atrás dele tem uma bandeira do Brasil
1 de 1 Homem de terno falando em microfone com uma mão levantada e o dedo apontando para cima. Atrás dele tem uma bandeira do Brasil - Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O União Brasil confirmou nesta quinta-feira (4/8), após muita incerteza, o nome de José Antônio Reguffe para disputar o GDF nas eleições de outubro deste ano.

O posicionamento do partido aconteceu horas depois de Reguffe gravar um vídeo em tom pessimista sobre sua própria candidatura. Na gravação divulgada nas redes sociais, o congressista sinalizava a dificuldade de emplacar o próprio nome ao Palácio do Buriti e disse que a sigla chegou a lhe oferecer a possibilidade de disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados.

“Eu entrei na política por um ideal. Me foi oferecido também ser candidato a deputado. Acho que eu seria muito bem votado, mas não serei [candidato]. Neste momento, serei candidato a governador ou a nada. E, pelo visto, a nada”, afirmou o senador, na ocasião.

A repercussão do vídeo fez o União Brasil convocar uma reunião às pressas; a agenda ocorreu no escritório do presidente nacional em exercício do partido, Antônio de Rueda, no Lago Sul. Reguffe não esteve presente, mas nomes distritais e nacionais da legenda participaram do encontro, como Rodrigo Totti, Maria Paula, Júlia Lucy, Rebeca Gusmão e presidente regional do partido, Manoel Arruda.

Assim que foi consolidado o acordo para Reguffe disputar a cadeira de governador pelo partido, todos na sala aplaudiram.

Veja momento do anúncio feito por Manoel Arruda:

Com Reguffe de volta à disputa ao GDF, o União Brasil reabriu conversas com o Republicanos; uma das possibilidades aventadas é que Damares Alves seja candidata ao Senado na chapa. A escolha depende da chancela de Jair Bolsonaro (PL), pois a ex-ministra já deixou claro que qualquer decisão sobre seu nome passará pelo crivo do presidente da República.

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