Tiffany doará 100% do lucro de coleção de joias a afetados pela Covid-19
Temporariamente, a verba das vendas globais de peças da campanha Infinite Strength será destinada à organização humanitária
atualizado
Compartilhar notícia
Uma das joalherias mais conhecidas e admiradas de todos os tempos, a Tiffany & Co. está empenhada na luta contra o novo coronavírus. Em ação recente, a marca anunciou que doará 100% dos lucros das vendas mundiais da coleção Tiffany Infinity a pessoas afetadas pela pandemia de Covid-19.
Vem comigo!
Toda a verba arrecada com a venda da coleção, entre os dias 1 de julho e 31 de agosto, será doada à rede humanitária Care. A instituição internacional atua em vários países para “melhorar a educação básica, aumentar o acesso a serviços de saúde de qualidade e expandir as oportunidades econômicas”.
O suporte irá para comunidades vulneráveis, principalmente mulheres e minorias de locais como Estados Unidos, Ásia e África. Batizada de Infinite Strength, a campanha tem compromisso mínimo de US$ 2 milhões.
“Com esta campanha, nossos clientes podem se juntar à Tiffany na divulgação de uma mensagem de força e otimismo”, destacou, em comunicado, Anisa Kamadoli Costa, diretora de sustentabilidade da Tiffany & Co. e charmain e presidente da Fundação Tiffany & Co.
A coleção Tiffany Infinity é formada por pulseiras, anéis, brincos e pingentes. As peças estão disponíveis no e-commerce da label. Entre os materiais usados, estão prata, platina e diamantes, além de ouro branco, amarelo e rosa.
No total, são 38 itens. Todos fazem parte da campanha beneficente. “Ao unir forças com a organização humanitária internacional Care, conhecida por seu compromisso com a dignidade das pessoas e com o movimento mundial de acabar com a pobreza global, essa parceria ajudará até 80 mil pessoas a atender às necessidades imediatas”, explicou a joalheria em comunicado à imprensa.
Em abril, por meio da Fundação Tiffany & Co., a empresa norte-americana já havia doado US$ 1 milhão. A quantia foi dividida entre o Fundo Solidário de Resposta à Covid-19, da Organização Mundial de Saúde (OMS), e o NYC Covid-19 Response & Impact Fund, da New York Community Trust.
Vale lembrar que a venda da Tiffany para o conglomerado LVMH agitou a indústria fashion no fim do ano passado. A transação foi decidida por cerca de US$ 16,2 bilhões, mas não chegou a ser regulamentada. Atualmente, devido à pandemia mundial, a aquisição é vista como incerta.
Colaborou Rebeca Ligabue