Reserva participa de acordo da ONU para reduzir danos ambientais
A marca é a primeira brasileira a entrar no Fashion Industry Charter for Climate Action, um incentivo a ações sustentáveis de empresas
atualizado
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A sustentabilidade chegou para ficar na moda. Afinal, é uma questão de sobrevivência, além de uma exigência constante das novas gerações. Sabendo disso, a Reserva está comprometida cada vez mais com a temática. A marca se tornou a primeira brasileira a assinar o Fashion Industry Charter for Climate Action, acordo da Organização das Nações Unidas (ONU) em prol do meio ambiente.
Vem comigo entender!
Nos últimos tempos, a Reserva tem demonstrado interesse em contribuir para um mundo melhor. Campanhas recentes da grife abordaram temas como liberdade individual e coletiva, relações humanas, liberdade de expressão e preconceito social, e importância da família na construção do indivíduo.
A marca passou a oferecer estampas que abordam temas ligados a direitos humanos, com lucro líquido doado para ONGs e projetos sociais. Além disso, 95% das peças da Reserva são confeccionadas no Brasil, para valorizar o mercado local.
No pilar sustentável, a etiqueta também está empenhada. Uma das linhas, por exemplo, é feita de material reciclado. No Rio de Janeiro, parte das compras feitas pelo e-commerce é entregue de bicicleta, com o objetivo de diminuir a emissão de gás carbônico.
A Reserva também oferece produtos de tinturas naturais e algodão orgânico, que não faz uso de substâncias tóxicas e agride menos a natureza. Para completar, a malha da label é feita com amaciamento natural de óleo de cupuaçu.
O objetivo da Reserva é desenvolver cada vez mais iniciativas eco-friendly. Por isso, entrou no Fashion Industry Charter for Climate Action, criado na COP24, conferência da ONU sobre mudanças climáticas, em 2018.
“Entendemos nosso protagonismo na indústria têxtil nacional e, por isso, imediatamente aceitamos a convocação da ONU. Que sejamos apenas a primeira de todas as outras marcas brasileiras comprometidas com a neutralização do impacto de suas atividades no meio ambiente. Se o conselho é bom, o exemplo arrasta”, destacou Rony Meisler, CEO da Reserva, em comunicado oficial.
Mundialmente, o compromisso já foi firmado por empresas como Adidas, Nike, Asics, Hugo Boss, Stella McCartney, Dare2b e Burberry. Também está na lista, o grupo Kering, detentor das grifes Gucci, Saint Laurent, Bottega Veneta, Balenciaga e Alexander McQueen.
Com o documento, que pode ser conferido on-line, as empresas concordam com a missão de abaixar a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa e pioram o aquecimento global. A redução deve ser de 30% até 2030.
Para colaborar com o propósito, a Reserva vai implantar diversas ações. Entre elas, estão o investimento em pesquisadores brasileiros para a criação de novas tecnologias na área têxtil em prol do meio ambiente e a definição de novas formas de reutilização e/ou descarte correto de peças, além da mensuração e transparência sobre o impacto gerado na cadeia de produção.
A marca brasileira também anunciou que pretende produzir 100% das coleções com materiais sustentáveis. Vamos acompanhar!
Colaborou Rebeca Ligabue