Open: conheça a marca de moda com DNA descolado e futurista
Em entrevista à coluna, Douglas Lima, gerente de marketing e diretor criativo da etiqueta, fala sobre a coleção Heat
atualizado
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Alinhada às tendências de consumo das novas gerações, a Open é uma marca carioca descolada e descontraída. Com lojas físicas no Rio de Janeiro e um e-commerce de alcance nacional, a etiqueta lançou recentemente a coleção Heat 3.0, que tem a pegada futurista como gancho principal. Em entrevista à Coluna Moda Fora dos Padrões, o designer Douglas Lima, gerente de marketing e diretor criativo da etiqueta, fala sobre as novidades e a trajetória da label.
Vem conferir!
Tudo começou com as irmãs Bianca e Camila Bastos, que desde crianças têm contato com a moda. Foram criadas em meio à fábrica de tecidos onde a mãe trabalhava e, ainda adolescentes, começaram a fazer roupas para as amigas. O sonho de criar a própria marca foi concretizado em 2017: a Open foi fundada na capital carioca, com o apoio de Mery Santos.
O gerente de marketing e diretor criativo da etiqueta, Douglas Lima, explica que as modelagens exclusivas e a visão contemporânea permitem que a roupa carregue uma identidade própria. “Com processo criativo colaborativo, a Open envolve seu squad desde a criação ao lançamento. Nosso propósito é emocionar as clientes por meio das roupas, marcando a história de cada uma. Gostamos muito de observar pessoas, comportamento, estamos sempre atentos ao momento da música e da arte”.
Nas criações, a pegada futurista é evidente, mas também é possível ver tendências com toque retrô, como o resgate à estética dos anos 2000. A coleção Heat 3.0, por exemplo, foi impulsionada pelo crescente interesse no metaverso. A proposta é uma prévia dos próximos lançamentos.
“A partir de práticas criativas e sustentáveis, alcançamos um visual chamativo e autêntico marcado pelo retrofuturismo. Trazemos a proposta carregada do que é moderno, renovando a estética divertida e sensual do Y2K, trabalhando em silhuetas largas, lavagens tecnológicas e efeitos de desgaste a laser”, conta Douglas Lima.
Com cartela vibrante de tonalidades, o lançamento engloba tecidos metalizados, couro em vários tons, plumas e brilho. No repertório, estão tops, bodies, calças, vestidos, jaquetas, blazers e saias. A equipe de estilo criou estampas exclusivas, batizadas de Lava Lamp e Psychedelic Dream.
Periodicamente, a Open lança coleções-cápsulas, como uma espécie de elemento surpresa. “Gostamos de falar que é um olhar inovador sobre o tema que está rolando no momento. Podemos dizer que reunimos diferentes subculturas que representam a marca até os dias de hoje: looks autênticos com materiais diferenciados, silhuetas sensuais e ousadas, recortes inusitados, detalhes desconstruídos e lavagens modernas”, conclui o diretor criativo da marca.