Medalhista em Paris, Tom Daley encanta ao fazer tricô na arquibancada
O atleta britânico voltou a chamar atenção pela prática manual nos intervalos. O hype começou durante as Olimpíadas de Tóquio, em 2021
atualizado
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Além de proporcionar espetáculos esportivos, as Olímpiadas de Paris também entregam momentos curiosos. Neste começo de jogos, o saltador britânico Tom Daley chamou atenção por praticar um hobby recorrente nas arquibancadas: o tricô. Desde a edição de Tóquio, no Japão, em 2021, o atleta é visto com agulha e lãs nas mãos enquanto espera a próxima disputa.
Vem conferir!
Tom Daley: tricô nas Olimpíadas
Com o início dos Jogos Olímpicos, o público nas redes sociais aguardava a participação de Tom Daley no evento esportivo. O nadador britânico é um dos atletas de maior destaque na mídia internacional, tanto pelo lado profissional quanto pessoal.
Nesse sábado (27/7), o mergulhador repetiu a prática: na plateia, tricotou durante os intervalos dos saltos ornamentais femininos, em Paris. Em entrevistas, Tom Daley descreve a técnica manual como uma forma de relaxamento e concentração.
As criações do nadador incluem suéteres, cachecóis e até mascotes olímpicos. As aparições de Daley no evento mundial com as agulhas nas mãos gera uma onda de apoio na internet. Isso o motiva a compartilhar na web cada nova criação. Fãs e colegas incentivam a capacidade do britânico de equilibrar a carreira esportiva com a criatividade.
Em colaboração com a associação The Brain Tumor Charity, que atua no apoio a pesquisas de combate ao câncer de cérebro, Tom Daley vende alguns itens de tricô e crochê como forma de apoiar a causa. O pai do atleta morreu em 2011 devido a um tumor desse tipo.
Nas Olimpíadas de Paris, Daley já é vencedor da medalha de prata na modalidade de salto sincronizado em trampolim de 10 metros. Em edições anteriores, o nadador conquistou dois bronzes e um ouro.
Tom Daley nasceu em 1994, na cidade de Plymouth, na Inglaterra. Ele mantém o perfil Made With Love, no Instagram, para divulgar as próprias criações com as técnicas manuais.
Entre polêmicas com a própria equipe e algumas lesões corporais, o saltador conquistou medalhas olímpicas e também muitos fãs. É um dos atletas que se posiciona como parte da comunidade LGBTQIA+. Em 2013, em um vídeo no YouTube, falou pela primeira vez publicamente sobre o assunto.