Marca australiana deixa de trabalhar com modelos caucasianas
A MOGA quer ajudar a combater o racismo e está à procura de mulheres para participar de campanhas
atualizado
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A MOGA, marca australiana que vende lenços, xales e turbantes, decidiu não contratar mais modelos brancas para divulgar seus produtos. O anúncio foi feito com a promoção de uma ação da label para procurar mulheres que queiram estrelar campanhas da marca em 2019.
Mulheres de todo o mundo que não sejam caucasianas podem participar. Segundo o fundador da marca, Azahn Munas, o objetivo é ajudar na conscientização relacionada ao “poder branco” e combater o racismo na indústria da moda.
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Para explicar melhor a ideia, a MOGA publicou um vídeo feito com bonecas em stop motion. O material conta a história de duas irmãs adotivas, uma branca e outra negra, que são fashionistas e sonham com a carreira de modelo. No entanto, apenas uma – a branca – conquista o sucesso no mundo fashion. Assista:
MOGA
A MOGA foi criada para oferecer lenços de seda que podem ser usados de diversas formas. Todas as coleções são vendidas em edição limitada. No DNA da marca está o intuito de promover o empoderamento feminino e causas sociais. Por isso, 20% dos lucros são doados para a Fundação CARE, instituição voltada para apoiar meninas a frequentarem escolas em regiões vulneráveis pelo mundo.
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Colaborou Rebeca Ligabue