Kim Kardashian revive joia icônica da princesa Diana em look polêmico
A escolha da peça complementou o look usado pela influencer no tapete vermelho do LACMA Art+Film Gala, que ocorreu nesse sábado (2/11)
atualizado
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Kim Kardashian voltou a surpreender o universo da moda e os amantes de história, ao ressurgir com uma das peças de joalheria mais emblemáticas do legado da princesa Diana: um crucifixo de ouro e ametista. A aparição ocorreu durante o LACMA Art+Film Gala, no qual a empresária e influencer posou com o colar no red carpet — essa foi a primeira vez que o acessório foi exibido desde a morte de Lady Di, em 1997.
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Sobre o crucifixo de ouro e ametista de Lady Di
A joia, que Diana usou em diversas ocasiões, foi criada pela renomada joalheria britânica Garrard e carrega um valor simbólico profundo. Com aproximadamente 13,7 cm por 9,4 cm e adornada com 5,25 quilates de diamantes, a peça se destaca tanto pelo design quanto pelo significado.
Em 1987, Diana escolheu o crucifixo para um famoso evento beneficente da marca, em apoio aos direitos das mulheres na gravidez. Para completar o visual, ela combinou o acessório com um sofisticado vestido de veludo roxo.
Kim Kardashian e as escolhas fashion históricas
Ao contrário de Diana, Kim Kardashian optou por uma abordagem mais moderna para usar a peça. A corrente original de pérolas foi encurtada e combinada com uma coleção de joias, que incluiu uma choker volumosa de seis voltas.
Além disso, a escolha de um vestido branco também contrastou com o tom roxo do pingente. O decote, que ia até barriga, abriu espaço para o aglomerado de colares ganhar destaque. A decisão fashion, claro, acentuou ainda mais a nova interpretação do acessório.
No entanto, o look ousado rapidamente dividiu opiniões on-line. Nas redes sociais, internautas questionaram a combinação de um acessório religioso com uma roupa de corte profundo. A peça, carregada de simbolismo e que, anteriormente, fora usada em evento voltado para direitos na gravidez, ganhou um novo contexto ao ser integrada ao estilo glamoroso de Kim.
E essa não é a primeira vez que a socialite exibe peças históricas do mundo pop. Em 2022, ela causou repercussão ao aparecer no Met Gala com o famoso vestido que Marilyn Monroe usou para cantar “Happy Birthday” ao presidente John F. Kennedy. A peça, que já pertenceu ao acervo do museu Ripley’s Believe It or Not!, teria sofrido pequenos danos, inclusive.
Recentemente, a filha mais velha de Kim, North West, de 11 anos, também mostrou interesse pelo legado cultural e histórico, optando por uma fantasia inspirada em Michael Jackson para o Halloween de 2022. E North não só homenageou o cantor com uma maquiagem característica, como também usou o chapéu original dele no videoclipe Smooth Criminal, dado a ela pelos pais no Natal de 2019. No mesmo ano, a primogênita da Kardashian também ganhou a icônica jaqueta que o cantor usou na festa de aniversário de 65 anos da atriz Elizabeth Taylor.
A cada aparição, Kim Kardashian reafirma a habilidade de mesclar alta-costura com peças históricas. Os objetivos para o uso, entretanto, parecem se destacar não pela história, mas pelo glamour e status da influencer. Uns criticam, outros aplaudem, mas uma coisa é certa: Kim Kardashian sabe como manter o mundo da moda agitado.