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Gucci Garden revela novas exposições com os arquivos da marca

As seis salas temáticas do espaço celebram códigos icônicos da grife italiana ao longo dos anos

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As novas exibições do Gucci Garden, espaço da label em Florença, celebram os arquivos da marca italiana e o universo imaginado pelo diretor criativo Alessandro Michele. As novidades ocupam o primeiro e o segundo andar da Galleria, parte do edifício que funciona como um museu sobre a história da grife.

Colaboradora desde o início do projeto, a crítica de arte Maria Luisa Frisa assina a curadoria. As seis salas de exposições foram atualizadas com vários momentos desde 1921, o primeiro ano da marca. Cada uma é dedicada a um tema específico ou “um dos mais códigos mais icônicos da casa”, como descreve Frisa.

Vem comigo conferir!

Na sala Détournement, há uma parede decorada pela artista japonesa Yuko Higuchi que incorpora elementos da estética da label. Entre eles, o tigre, a fita com as cores verde e vermelho e a cobra-coral.

O espaço exibe itens com o monograma GG, peças vintage, a exemplo de um terno desenhado por Tom Ford para o outono/inverno 1997, além de uma jaqueta de couro com bordado do Pato Donald.

Em Bagology, a grife expõe bolsas icônicas dos anos 1950 até a atualidade, como o modelo em homenagem a Mickey Mouse da coleção primavera/verão 2019. Malas, baús e chapéus ocupam a sala Cosmorama.

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Decoração da artista japonesa Yuko Higuchi

 

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Na sala Détournement, há peças vintage, itens com o monograma GG e a jaqueta de couro com bordado do Pato Donald

 

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Sala Bagology, com bolsas icônicas da marca desde os anos 1950

 

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Malas e baús na sala Cosmorama

 

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Bolsas icônicas da Gucci

 

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A crítica e curadora de arte Maria Luisa Frisa assina as exposições do Gucci Garden

 

Já no segundo andar, a sala Ouroboros traz peças que remetem aos aspectos “misteriosos” da natureza. Uma delas é um dos primeiros vestidos da marca com a padronagem Flora, de 1969. Natureza também é a inspiração dos objetos e documentos exibidos em Jardin d’Hiver (jardim de inverno, em francês). A sala é envolvida com uma versão do papel de parede Gucci Tian, com desenhos florais.

Em Cosmic Colours, as roupas navegam pela “atmosfera metafísica” de coleções passadas e recentes. As peças mostram como a pesquisa cromática de Michele se conecta aos arquivos da marca, como os casacos da década de 1970.

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Vestidos da sala Ouroboros, palavra que remete à cobra que morde a própria cauda

 

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A sala explora os aspectos misteriosos e alquímicos da natureza

 

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Vestido com estampa floral

 

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Sala Jardin d’Hiver, com objetos inspirados na natureza

 

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Headpiece com pena, do Cruise 2019

 

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Cabeça da sala Jardin d’Hiver

 

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Vestido da sala Cosmic Colours

 

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Jaqueta bomber inspirada em uma peça de Annie Reavey

 

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Sala Cosmic Colours
Gucci Garden

O Gucci Garden fica no edifício histórico Palazzo della Mercanzia, em Florença (Itália). Ocupado pela marca desde 2011, o local anteriormente era chamado de Gucci Museo, mas foi reinaugurado em janeiro de 2018 com o novo nome. Atualmente, abriga uma butique, um restaurante, um pequeno cinema e as salas de exibição que formam a Gucci Garden Galleria.

Grande parte dos produtos vendidos na loja são encontrados exclusivamente no local. Para a nova exposição, o espaço lançou uma coleção-cápsula com artes da artista italiana Livia Carpenzano.

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Peças exclusivas da butique do Gucci Garden

 

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As artes são da italiana Livia Carpenzano

 

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Desenhos psicodélicos e lúdicos

 

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Além da butique, o Gucci Garden tem um restaurante e uma área dedicada a exposições, a Gucci Garden Galleria

 

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Livia Carpenzano

 

A sala de cinema do Gucci Garden recebe o projeto de som John Giorno in Florence, produzido pelo poeta, artista e performer John Giorno em 2012.

Colaborou Hebert Madeira

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