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Gabriela Prioli e novas mães apostam em roupas usadas para os filhos

A nova apresentadora do GNT contou, nas redes sociais, que comprou peças infantis em brechó pela economia e sustentabilidade

atualizado

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@gabrielaprioli/Instagram/Reprodução
A apresentadora Gabriela Prioli, uma mulher branca, loira e jovem, posa para foto na sala. Ela está grávida, usa um vestido curto lilás e segura um carrinho preto para criança. - Metrópoles
1 de 1 A apresentadora Gabriela Prioli, uma mulher branca, loira e jovem, posa para foto na sala. Ela está grávida, usa um vestido curto lilás e segura um carrinho preto para criança. - Metrópoles - Foto: @gabrielaprioli/Instagram/Reprodução

A moda circular conquistou mais um segmento: o de roupas infantis. O mercado cresceu graças a mães como a apresentadora Gabriela Prioli, que escolhem comprar itens usados para as crianças no lugar de novos. O objetivo é economizar e diminuir o lixo têxtil.

Vem saber mais!

@HallmarkChannel/Giphy/Reprodução

No dia 6 de março, a advogada e apresentadora Gabriela Prioli fez um conteúdo sobre maternidade nos Stories do Instagram. A paulista, que deu à luz à primeira filha, Ava, em dezembro de 2022, contou que optou por comprar roupas usadas. 

“Comprem roupas de brechó”, escreveu Prioli na postagem. A produtora de conteúdo complementou: “Bebês pequenos quase não usam as roupas. Você paga menos e o planeta agradece!”.

Ao que tudo indica, o tabu em relação a itens usados deu lugar à consciência. As pessoas têm entendido a importância de dar nova vida a itens que já foram produzidos. Também pesa o preço dos produtos, que costuma ser mais barato que o de novos. Os brechós conquistam cada vez mais adolescentes e jovens.

Não à toa, brechós físicos e on-line têm apostado no segmento infantil. O Peça Rara, que tem lojas por todo o país, é um desses. O site Enjoei também trabalha com roupas e acessórios infantis. Até o Prettynew, especializado em itens de luxo, têm uma curadoria especializada.

Stories da apresentadora Gabriela Prioli falando sobre comprar roupas usadas, em brechós, para crianças. - Metrópoles
Ex-sócia de um escritório de advocacia e ex-apresentadora da CNN, a paulista compartilhou nas redes que é adepta dos brechós

 

A apresentadora Gabriela Prioli, uma mulher branca e loira, posa para foto no espelho de um elevador segurando sua filha Ava. Ela está ao lado do marido, o DJ Thiago Mansur. - Metrópoles
“Sei que ainda há quem tenha preconceito com roupa de brechó, que se constrange por usar roupa de segunda mão. Eu poderia comprar qualquer roupa para minha filha e ela está usando uma que já foi de alguém”, contou Prioli

 

Menino criança, de no máximo 8 anos, branco e com cabelo liso loiro. Ele posa para campanha do brechó Prettynew e usa uma camisa de botão xadrez, uma calça bege e um tênis branco. - Metrópoles
Brechós físicos e digitais têm apostado em produtos para crianças. Até o brasiliense Prettynew, segmentado em itens de luxo, possui uma seleção

 

Menino criança, de no máximo 5 anos, negro e com cabelo preto cacheado. Ele posa para campanha do brechó Prettynew e usa um casaco preto de frio e um cachecol de lã. - Metrópoles
Os usados e seminovos são ideias para as crianças porque elas perdem roupas e acessórios rapidamente. Além disso, é um ótimo jeito de comprar itens especiais, como casacos para o frio

 

Prateleiras do brechó Peça Rara, em Brasília. É possível ver bolsas de maternidade e roupas de criança penduradas nos cabides. - Metrópoles
Existem empresas, como o Peça Rara, que oferece uma curadoria ainda mais completa. O brechó tem bolsas de maternidade e até brinquedos usados para venda

Compra e vende

A analista de marketing Raysla Godoy, de 26 anos, é mãe de primeira viagem e de início resistiu às roupas usadas. “Eu achava que o melhor para o meu filho era comprar roupas novas e da melhor marca. Depois do terceiro, mês vi como outras coisas eram mais importantes e decidi remanejar meu orçamento”, conta à coluna.

A virada de chave veio oficialmente após conhecer o brechó Peça Rara. “Todas as roupas lá eram um terço do valor da loja que eu comprava e tão bem conservado quanto”, relembra Raysla.

Nesse meio tempo, a analista de marketing começou a dar dicas no Instagram de como cuidar das roupas dos pequenos e viu o interesse de outras mães. A partir daí, nasceu o Bazar do Tevinho, série no Instagram onde Raysla vende o que não cabe mais em Estevão Vítor, de 1 ano e 2 meses.

Uma mulher branca e jovem, de cabelo preto liso, brinca na areia com o próprio filho, um bebê de um pouco mais de um ano. Ele também é branco e possui o cabelo liso e castanho claro. - Metrópoles
A analista de marketing Raysla Godoy não era adepta do mercado de roupas usadas no começo, mas depois entrou na roda da economia circular

 

Foto feita em um sofá do pé da mãe e do seu filho de um ano. É possível ver ainda um chinelo infantil. - Metrópoles
A brasiliense passou a adquirir peças seminovas para o seu primeiro filho, Estevão. O que não cabe mais no baby também é revendido por ela nas redes sociais

 

Uma mulher branca e jovem, de cabelo preto liso, brinca em um jardim com o próprio filho, um bebê de um pouco mais de um ano. Ele também é branco e possui o cabelo liso e castanho claro. - Metrópoles
“Comecei a dar dicas de como higienizar, tirar manchas e conservar as roupas do bebê no meu Instagram e vi um interesse de outras mães”, relembra Raysla Godoy

Para Raysla Godoy, optar pela compra de itens usados pode impactar até o emocional. “O primeiro ano do bebê é um período de instabilidade emocional e o endividamento das famílias nesse período é comum. O que pudermos fazer para mudar essa realidade é de grande valia. Incentivar a economia nos itens do enxoval e priorizar os gastos para promover saúde mental é a solução.”

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