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Após problemas com Taylor Swift, deputados propõem leis anti-cambismo

Confusão por ingressos para show da cantora Taylor Swift motivou dois deputados a apresentarem projetos de lei anti-cambismo

atualizado

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1 de 1 taylor10 - Foto: Fábio Leite/Metrópoles

Após a confusão na venda de ingressos para o show da cantora americana Taylor Swift no Brasil, dois deputados federais apresentaram, na sexta-feira (16/6), projetos de lei contra a ação de cambistas em eventos no país.

A primeira foi a deputada Simone Marquetto (MDB-SP). Ela quer que a prática de vender ingressos a preço superior ao estipulado pelos organizadores passe a ser configurada como “o crime contra a economia popular”.

Segundo a proposta da parlamentar paulista, a pena para o cambismo variaria de 1 a 4 anos de detenção e multa no valor de cem vezes o valor dos ingressos anunciados.

“O mais recente é o caso da venda de ingressos para shows de uma cantora internacional. Para realizar a compra dos ingressos, os consumidores poderiam se dirigir aos pontos físicos de venda, ou através do site da organizadora, no entanto, os fãs alegam que revendedores não autorizados efetuaram a compra de uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Ainda há relatos que estes ingressos estariam sendo revendidos em sites não oficiais por valores muito acima do praticado anteriormente”, diz a deputada.

Já o deputado Pedro Aihara (Patriota-MG) também propõe que a venda de ingressos por valor superior ao original seja crime. Ele também própõe tipificar o crime de “cambismo digital”.

As penas propostas por Aihara são menores: detenção de 6 meses a 2 anos e multa de 10 vezes o valor do ingresso. Para o cambismo digital, a pena seria de 1 a 3 anos de detenção e a mesma multa do cambismo analogico.

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