metropoles.com

STF julga mais um pedido para libertar para Roberto Jefferson

Tentativa de libertar dirigente do PTB partiu da Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil; Corte já rejeitou pedido semelhante em outubro

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Wilton Junior/Estadão
jefferson (1)
1 de 1 jefferson (1) - Foto: Wilton Junior/Estadão

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal  (STF) começou, nesta sexta-feira (19/11), a deliberar sobre mais um pedido de soltura de Roberto Jefferson, presidente afastado do PTB.

Desta vez, os ministros da Corte terão uma semana (até a próxima sexta-feira, 26/11) para apreciar o pedido de habeas corpus impetrado pela Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil.

É a segunda vez, em menos de um mês, que o plenário virtual se reúne para debater sobre um pedido de liberdade do dirigente partidário, preso desde o dia 13 de agosto.

No final de outubro, o plenário do Supremo já havia formado maioria para negar pedido de liberdade feito pela defesa de Roberto Jefferson.

O pedido que está em análise no plenário virtual foi protocolado em agosto, logo após a prisão de Jefferson. E assim como o HC julgado em outubro, também está sob relatoria do ministro Edson Fachin.

O ministro, único a divulgar voto até o momento, negou a liberdade para Jefferson. “Conforme orientação majoritária da Corte, não é cabível habeas corpus em hipóteses como a dos autos, por se tratar de writ contra decisão monocrática proferida pelo Ministro Alexandre de Moraes, que decretou a prisão preventiva do agravante.

No pedido, os advogados conservadores alegam que os vários pedidos de liberdade para Jefferson são uma prova da “irregularidade da prisão.

“Interessante ressaltar que, a existência de diversos Habeas Corpus interpostos por pessoas distintas em favor do mesmo paciente, pessoa comum do povo, evidenciam a irregularidade da prisão”, afirmam.

No HC, os advogados do presidente afastado do PTB ainda argumentam ainda que os ataques de Jefferson a ministros do STF eram “expressão de opinião”, o que não seria crime.

“Todas as pessoas que ocupam cargos públicos, sobretudo desta magnitude, estão sujeitas a críticas, concordem ou não”, escreveram os advogados no pedido.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comIgor Gadelha

Você quer ficar por dentro da coluna Igor Gadelha e receber notificações em tempo real?