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Após 8/1, STF gastará R$ 233 mil em armas e equipamentos de proteção

STF abriu duas licitações para adquirir carabinas e equipamentos de proteção, como escudos, capacetes e máscaras de gás

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Escultura A Justiça, de Alfredo Ceschiatti, em frente ao STF onde réus são julgados - metrópoles
1 de 1 Escultura A Justiça, de Alfredo Ceschiatti, em frente ao STF onde réus são julgados - metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Faltando menos de dois meses para o aniversário de um ano dos atos golpistas do 8 de janeiro, o STF abriu, nesta sexta-feira (17/11), duas licitações para incrementar os equipamentos da polícia judiciária.

Na primeira licitação, a Corte irá adquirir seis carabinas calibre 9x19mm semiautomáticas. Na outra, serão comprados itens de proteção como capacetes, escudos, bastões e máscaras de gás.

No total, o Supremo planeja gastar R$ 233 mil nas duas licitações, sendo R$ 98,8 mil previstos para a compra das carabinas e R$ 134,7 mil, para os equipamentos de proteção.

Não é a primeira vez em 2023 que o STF investe em armas de fogo. Como mostrou a coluna, em março, a Corte adquiriu 12 espingardas calibre 12. Na época, porém, a compra foi feita sem licitação.

Na ocasião, foi publicada no DOU um extrato de inexigibilidade de licitação para comprar os armamentos, com valor de R$ 74,1 mil, cerca de R$ 7,4 mil por unidade da arma.

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