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Sem Aldo, Tarcísio defende indicado de Bolsonaro para vice de Nunes

Tarcísio orientou prefeito Ricardo Nunes a anunciar logo indicado de Bolsonaro como vice para estacar migração da direita para Pablo Marçal

atualizado

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Mônica Andrade/Governo do Estado de SP
Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, homem branco, grisalho, de terno azul marinho e camisa azul clara, com um púlpito de microfones à sua frente. Atrás dele, está Ricardo Nunes, homem branco, de cabelo e barba pretos, vestindo terno e camisa. Ambos sorriem na foto, da cintura para cima - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, homem branco, grisalho, de terno azul marinho e camisa azul clara, com um púlpito de microfones à sua frente. Atrás dele, está Ricardo Nunes, homem branco, de cabelo e barba pretos, vestindo terno e camisa. Ambos sorriem na foto, da cintura para cima - Metrópoles - Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

Com Aldo Rebelo inabilitado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, passou a defender o nome do ex-coronel da Rota Ricardo de Mello Araújo (PL) como candidato a vice do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), nas eleições de 2024.

O policial foi indicado para compor chapa com Nunes por Jair Bolsonaro — Mello Araújo comandou a Ceagesp no governo do ex-presidente. O nome do coronel, contudo, enfrenta resistência do próprio prefeito e de aliados próximos do emedebista.

Nos últimos dias, segundo apurou a coluna, Tarcísio aconselhou Nunes a anunciar logo o indicado de Bolsonaro como seu candidato a vice. Para o governador, isso ajudaria a estancar movimentos de lideranças da direita em apoio ao coach Pablo Marçal.

Pré-candidato a prefeito pelo nanico PRTB, Marçal tem aparecido em terceiro lugar em algumas pesquisas, atrás de Nunes e de Guilherme Boulos (PSol). O coach também tem recebido declarações de apoio de alguns bolsonaristas de São Paulo.

Apesar do conselho de Tarcísio, Nunes segue demonstrando resistência a ter Mello Araújo como vice. O atual prefeito alega que teria resistências de trabalhar com um vice militar e que o coronel não agregaria muito à chapa em termos de votos.

O governador, contudo, minimiza esses argumentos. Para Tarcísio, o vice na disputa paulistana terá pouca influência, pois o atual prefeito não pretende deixar o cargo antes para disputar as eleições de 2026, fazendo com que o vice se torne prefeito.

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