Secretários e assessores especiais de Bolsonaro planejam candidaturas
Secretários e assessores especiais do presidente Jair Bolsonaro devem deixar seus cargos em abril para disputar as eleições de outubro
atualizado
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Além de 12 dos 23 ministros, vários outros secretários do governo e assessores especiais diretos do presidente Jair Bolsonaro devem deixar seus cargos em abril para disputar as eleições de outubro deste ano.
Entre os auxiliares de Bolsonaro que planejam ser candidatos, estão o secretário especial da Cultura, Mario Frias, e o secretário Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciuncula.
Os dois secretários planejam candidaturas à Câmara dos Deputados. Frias, pelo Rio de Janeiro, cidade onde nasceu. Já Porciuncula que disputar uma vaga de deputado federal pela Bahia, seu estado natal.
Ambos assessores especiais de Bolsonaro no Planalto, o tenente do Exército Mosart Aragão e sargento do Bope Max Guilherme também articulam candidaturas à Câmara. O primeiro, por São Paulo. O segundo, pelo Rio.
Outro assessor especial que planeja disputar uma vaga de deputado é Tercio Arnaud Tomaz. Membro do chamado gabinete do ódio, ele quer ser candidato pela Paraíba, estado onde nasceu.