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Sarney resiste a assinar carta da USP em defesa da democracia

Aliados levaram o texto do manifesto para o ex-presidente ler ainda na semana passada, mas até agora ele não assinou

atualizado

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Jefferson Rudy/Agência Senado
Imagem colorida de José Sarney falando e gesticulando com as mãos
1 de 1 Imagem colorida de José Sarney falando e gesticulando com as mãos - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O ex-presidente José Sarney (MDB) vem resistindo a assinar a carta em defesa da democracia articulada por professores da Faculdade de Direito da USP com apoio do Grupo Prerrogativas.

No final da semana passada, aliados mandaram o texto do manifesto para Sarney ler. Até agora, porém, ele ainda não assinou o documento, que será lido durante ato nesta quinta-feira (11/8), em São Paulo.

Dos outros ex-presidentes da República vivos, assinaram a carta até agora Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Michel Temer (MDB), por sua vez, anunciou que também pretende assinar.

Fernando Collor (PROS) não deve aderir ao manifesto. No caso dele, os organizadores da carta já não esperavam a assinatura, pelo fato de ele ser aliado do presidente Jair Bolsonaro, que criticou o documento.

Procurada, a assessoria de Sarney não respondeu. O espaço segue aberto.

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