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“Linha-dura”: quem é a juíza que mandou prender Gusttavo Lima

Juíza que mandou prender o cantor Gusttavo Lima é considerada linha-dura e também foi responsável pela prisão de Deolane Bezerra

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A juíza Andrea Calado da Cruz, que condenou jornalista a sete anos de prisão.
1 de 1 A juíza Andrea Calado da Cruz, que condenou jornalista a sete anos de prisão. - Foto: Reprodução

A juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, decretou, na tarde desta segunda-feira (23/9), a prisão preventiva do cantor sertanejo Gusttavo Lima.

Conhecida como linha-dura, a magistrada foi a mesma que determinou, em agosto deste ano, a prisão da influenciadora Deolane Bezerra em investigação sobre irregularidades em jogos de aposta on-line.

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A juíza Andrea Calado da Cruz que determinou a prisão do cantor Gusttavo Lima.

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Neste ano, a juíza também ganhou os holofotes após mandar prender preventivamente o jornalista pernambucano Ricardo Antes pelos crimes calúnia, injúria e difamação, após uma série de reportagens.

A condenação foi resultado de uma série de reportagens publicada por Antunes em seu blog, denunciando um suposto esquema de corrupção no São João de Caruaru, maior cidade do Agreste de Pernambuco.

O jornalista, porém, conseguiu um habeas corpus e não chegou a ser preso. Já a juíza acabou sendo denunciada pelo Ministério Público por “abuso de autoridade” por ter mandado prender Antunes.

Juíza na CPI

Andrea já foi também convidada para depor em uma CPI na Câmara dos Deputados em 2013, a pedido do deputado federal Luiz Couto (PT-PB). A comissão investigava o tráfico de pessoas.

O parlamentar apresentou requerimento para ouvir a juíza sobre suposto envolvimento dela na facilitação em uma concessão de guarda provisória de uma criança em Olinda.

“A Corregedoria-Geral do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) encaminhou documentação acusando a magistrada por favorecimento a um casal formado por um piloto norte-americano e uma esteticista carioca, com residência em Fort Lauderdale, cidade da Flórida. Ambos não estavam inscritos no Cadastro Nacional de Adoção – como prevê a lei – e passaram na frente de 37 famílias olindenses”, diz o deputado no requerimento.

O pedido para ouvir a magistrada foi aprovado na Comissão Parlamentar de Inquérito, mas a sessão para ouvi-la acabou não acontecendo, segundo registros da Câmara.

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