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Queiroga apoiará recondução de diretor da OMS criticado por Bolsonaro

Ministro da Saúde brasileiro viajará a Genebra para votar favoravelmente para que Tedros Adhanom fique mais cinco anos no comando da OMS

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Tedros Adhanom e Marcelo Queiroga após abertura de reunião dos ministros da Saúde do G20
1 de 1 Tedros Adhanom e Marcelo Queiroga após abertura de reunião dos ministros da Saúde do G20 - Foto: Divulgação/Redes sociais

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, embarca para Genebra na próxima quinta-feira (19/5), para participar da 75ª Assembleia Mundial da Saúde da ONU.

A principal pauta do encontro será a votação para escolher o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) durante os próximos cinco anos.

À coluna, assessores de Queiroga confirmaram que o Brasil apoiará a recondução do biólogo etíope Tedros Adhanom no comando da entidade. O biólogo é candidato único ao posto.

Durante a pandemia, Adhanom foi criticado pelo presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. Em especial, por defender medidas de distanciamento social e a vacinação em massa da população contra a Covid-19.

O mandato de diretor-geral é de cinco anos. Ou seja, se confirmada sua reeleição, Adhanom poderá ficar ao menos uma década na chefia da Organização Mundial da Saúde.

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