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PT tem mais resistência a militares da reserva do que aos da ativa

Nos bastidores, petistas avaliam que generais e almirantes da reserva incentivam críticas ao partido muito mais do que os da ativa

atualizado

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Integrantes da cúpula do PT têm, hoje, mais resistência a militares brasileiros da reserva do que a integrantes das Forças Armadas que estão na ativa.

Nos bastidores, lideranças petistas avaliam que generais e almirantes da reserva incentivam críticas e ataques ao partido muito mais do que os militares da ativa.

Em qualquer dos cenários, dirigentes do PT dizem não querer diálogo com as Forças Armadas neste momento, quando pretendem lançar a candidatura do ex-presidente Lula ao Palácio do Planalto.

Como noticiou Guilherme Amado no Metrópoles, petistas argumentam que os militares já conhecem o modo de governar de Lula e que só haverá diálogo com as Forças Armadas após uma eventual vitória do ex-presidente.

Quase unanimidade

Militares da reserva que estão no governo Jair Bolsonaro rebatem o PT. Sob reserva, argumentaram à coluna que a resistência ao partido é “quase unanimidade” nas Forças Armadas.

A diferença entre ativa e reserva, dizem, é que os militares da ativa “não podem e não devem” se posicionar politicamente em público. Algo que os militares da reserva têm mais liberdade para fazer.

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