metropoles.com

PSDB não quer ser o “porta-bandeira” do impeachment de Bolsonaro

Avaliação dos tucanos é de que é preciso analisar o ambiente político e se há apoio popular à saída do presidente da República

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/PSDB
bruno araujo
1 de 1 bruno araujo - Foto: Reprodução/PSDB

Em reunião nesta quarta-feira (8/9), dirigentes do PSDB decidiram “abrir a discussão” sobre o apoio a um possível impeachment do presidente Jair Bolsonaro, mas acordaram que o partido não deve liderar o processo.

Nas palavras de um influente dirigente regional da legenda, a sigla não deve ser a “porta-bandeira” do tema, mas também não pode agir a reboque de outras legendas.

A avaliação dos tucanos é de que é preciso analisar o ambiente político e, principalmente, verificar se há apoio na sociedade à saída de Bolsonaro, antes de pedir oficialmente o impeachment do atual presidente.

Tucanos argumentam que a situação do PSDB no governo Bolsonaro é diferente da governo Dilma Rousseff. Alegam que, na época, a sigla liderou o impeachment porque atuava há anos como contraponto direto ao PT.

A mudança de tom do PSDB veio após deputados reclamarem que o presidente do PSDB, Bruno Araújo, anunciou nessa terça-feira (7/9) que discutiria o impeachment de Bolsonaro sem consultar a bancada antes.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comIgor Gadelha

Você quer ficar por dentro da coluna Igor Gadelha e receber notificações em tempo real?