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Ordem no PSol é evitar atrito com Planalto após votar contra arcabouço

Líder do PSol, Guilherme Boulos defende que votação do arcabouço foi “divergência pontual” e que sigla continuará sendo base do governo

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Guilherme Boulos
1 de 1 Guilherme Boulos - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Após contrariar o governo Lula na votação do novo arcabouço fiscal, na noite de terça-feira (23/5), a ordem na bancada do PSol na Câmara é não fazer uma “tempestade em copo d’água” na relação com o Palácio do Planalto.

Segundo parlamentares da sigla, o líder do PSol na Casa, Guilherme Boulos (SP), deixou claro que o partido é e continuará sendo base de Lula. A votação do arcabouço fiscal teria sido apenas uma “divergência pontual”.

Como mostrou a coluna, antes da votação, o PT tentou uma última cartada para pressionar o PSol a votar favor do projeto. Os petistas ameaçaram não apoiar a candidatura de Boulos a prefeito de São Paulo em 2024.

Boulos hoje é o principal nome de esquerda na disputa pela sucessão de Ricardo Nunes (MDB) e espera contar com o apoio do PT. O acordo teria sido feito em 2022, em troca de o psolista abrir mão de disputar o governo de São Paulo.

O texto-base do arcabouço fiscal foi aprovado na noite de terça na Câmara por 372 a 108 votos. Ou seja, o governo conseguiu aprovar o mérito da proposta mesmo sem os 14 votos da federação PSol/Rede.

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